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Que Sufoco! - Blog do Rodrigo - 1000 dias

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Que Sufoco!

Brasil, Tocantins, São Félix do Tocantins, Maranhão, Alto Parnaíba

Pra vencer essa rampa, foi preciso ajuda do guincho, no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

Pra vencer essa rampa, foi preciso ajuda do guincho, no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão


Bem cedo hoje tivemos mais uma conversa com o Jaime. De novo, repassamos as dicas sobre o trajeto. Seriam 70 km de estradas e trilhas sem nenhuma casa ou ponto de apoio no caminho, até chegar à comunidade do Prata, no Tocantins. De lá, mais 30 km até São Félix, já por uma estrada encascalhada. A gente agradeceu muito pela hospedagem e nos despedimos. Era 07:30 e estávamos ansiosos por partir.

Com o Jaime, que nos recebeu na comunidade de Riozinho, região de Alto Parnaíba - MA

Com o Jaime, que nos recebeu na comunidade de Riozinho, região de Alto Parnaíba - MA


Preparando-se para partir, no segundo dia da travessia Maranhão-Jalapão (na comunidade de Riozinho, região de Alto Parnaíba - MA)

Preparando-se para partir, no segundo dia da travessia Maranhão-Jalapão (na comunidade de Riozinho, região de Alto Parnaíba - MA)


A primeira parte da viagem foi tranquila, chegar até o ponto de onde havíamos retornado ontem. Quando se sabe o caminho, ou se tem certeza de estar no rumo certo, a história é outra! Subimos a ladeira, pegamos à direita na bifurcação, seguimos até a cancela, esquerda na bifurcação, seguimos até a ponte com a cancela e chegamos à erosão que nos fez voltar. Até lá, pouco mais de 15 km. Desta vez, seguros de si, tiramos a erosão de letra. Aí, um quilômetro à frente, acabou a moleza...

Fiona enfrenta as estradas inclinadas de areia no P.N das Nascentes do Parnaíba, estremos sul do Maranhão

Fiona enfrenta as estradas inclinadas de areia no P.N das Nascentes do Parnaíba, estremos sul do Maranhão


Nesse ponto, a estrada vira à direita e, um pouco à frente, tem uma ponte em péssimo estado. O Jaime disse que não conseguiríamos passar por lá. Segundo ele, três jipes fizeram a trilha há uma semana (os últimos carros por aqui) e, nesta ponte, pelejaram, pelejaram e desistiram. Acabaram passando por esse caminho alternativo que ele nos sugeriu. Uma légua (usam muito essa medida por aqui; uma légua = seis quilômetros) por cima do mato até encontrar a estrada do Porto Alegre. Assim sendo, nem fomos até a tal ponte e seguimos os jipeiros, procurando passar por cima dos trilhos deixados por eles. Toda a paciência do mundo, bem devagarzinho, preocupado com tocos de madeira que furassem os pneus. Pelo GPS, a gente acompanhava a estrada do Porto Alegre lá longe, se aproximando. Após um bom tempo, fizemos contato visual com ela. Que felicidade!!! Mais outro tempo e a encontramos. Vitória! Uma estrada de verdade à nossa frente.

Fiona enfrenta trilha de areia no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

Fiona enfrenta trilha de areia no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão


Mas a alegria durou pouco. A estrada logo se deteriorou, cheia de erosões. Fomos driblando elas até chegarmos num ponto onde ela simplesmente sumia, no meio de um campo de areia e árvores. Será que a gente tinha perdido alguma saída? Voltamos para trás e viemos novamente, devagar. Não, era por ali mesmo... Lá estavam os rastros dos jipes. Indo de um lado para o outro neste campo de areia, deu para ver que eles também haviam se perdido por lá. Eu e a Ana, por meia hora, caminhando pelas redondezas, procuramos a outra ponta da estrada. E achamos!!! YES! O problema agora era chegar lá, passando por moitas, areias e troncos... E mais, logo no início, uma rampa subindo uma grota, cheia de buracos...

A Chapada das Mangabeiras, no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

A Chapada das Mangabeiras, no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão


Uma coisa de cada vez! Estudamos o melhor caminho, a Ana veio fora do carro, e eu com a Fiona passando por cima dos obstáculos, acelerado. Passamos! Agora, para subir a rampa, usamos nossas pranchas de alumínio. Deu algum trabalho, mas passamos. Estávamos de novo na estrada!!!

Tentando vencer rampa esburacada no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

Tentando vencer rampa esburacada no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão


Mas não dava para relaxar. Logo vieram mais erosões e mais grotas. Bem que o Jaime avisou: "O problema desse caminho é que vocês vão ter de passar por umas grotas cavernosas. Mas, com jeito passam". Se a ponte não estivesse ruim, já sairíamos na frente de tudo isso. Bom, viemos passando por elas até que a pior de todas apareceu. Uma rampa de uns vinte metros e inclinação que chegava a quase 60 graus. E o pior, com dois buracos lá no alto. Impossível desviar deles, já que a largura da passagem na grota era a mesma largura da Fiona.

Tentando vencer rampa esburacada no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

Tentando vencer rampa esburacada no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão


Mas não tínhamos alternativa. Era seguir ou seguir. A idéia de retornar era mais amedrontadora ainda. Marcha reduzida, lá fomos nós. A Fiona foi que foi mas, lá no alto, ponto máximo da inclinação, duas rodas nos buracos, foi demais para ela. Aí, foi aquele filme clássico de lutas marciais: "Retroceder, Nunca! Render-se, Jamais!" Pé no freio, não voltei nem um centímetro. Mas, qualquer acelerada, as rodas aumentavam mais ainda o buraco. E assim, com a Fiona quase pendurada e inclinada a 60 graus, eu segurando ela no câmbio e nos dois freios, a Ana desceu do carro, abriu o porta-malas dela, pegou o material do guincho, e montou-o numa árvore próxima. Dessa vez, contra o guincho e o motor, quem pediu água foi a rampa!

Pra vencer essa rampa, foi preciso ajuda do guincho, no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

Pra vencer essa rampa, foi preciso ajuda do guincho, no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão


Logo depois dela, apareceu a estrada que vinha da segunda ponte. Puxa, se ela não estivesse arrebentada... Daí para frente, muita areia em alguns trechos e erosões em outras, sempre com algum desvio escondido no mato. Por fim, chegamos à terceira e última ponte. Aí, uns minutos de descanso e refresco no rio. Aparentemente, nada mais nos impediria...

Feliz após subir a temível 'ladeira nova', no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

Feliz após subir a temível "ladeira nova", no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão


Mais outra ilusão. Outra légua à frente, depois de muita areia e charcos, mais uma bifurcação. Uma que o Jaime não nos previniu. Resolvemos seguir o bendito GPS (desde o encontro com a estrada de Porto Alegre, estávamos na rota dele). Só para descobrir que, outra légua à frente a estrada sumia novamente. De novo, passamos uma meia hora procurando a continuação. Percebemos que os jipeiros também tinham chegado até lá. Mas os rastros também não íam para frente. A tarde começava a chegar e nós preocupados, sem quase nada de comida, sobre onde dormiríamos. Retornar, agora, tinha ficado mais impossível ainda.

A terrível 'ladeira nova', no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

A terrível "ladeira nova", no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão


Não até a bifurcação. Foi o que fizemos. A estrada estava bem razoável, mas com poucos rastros. Estava cada vez mais certo que aquele era outro caminho que me levaria a algum lugar, não São Félix, mas algum lugar. Qualquer lugar já estaria bom, àquela altura. A Ana, mais otimista, achava que estávamos certos. Até que, para nossa felicidade, essa estrada juntou-se com outra e lá estavam os rastros! Obaaa!

GPS mostra nosso caminho 'alternativo' (em azul), fora da estrada (em rosa), no momento em que entramos no Tocantins

GPS mostra nosso caminho "alternativo" (em azul), fora da estrada (em rosa), no momento em que entramos no Tocantins


Foi aí que apareceu o último ponto de referência dado pelo Jaime, o que comprovou de forma definitiva que estávamos, de novo, no caminho certo: a mãe de todas as ladeiras! Ao vê-la de baixo, impossível não se assustar: "Mas, dá para subir isso???" Os rastros comprovavam que sim. Reduzida na Fiona novamente e lá fomos nós. Força, força, força e chegamos no alto! Yupiiiee.... naaaaaão!!!! Foi fazermos a curva e a segunda parte da ladeira, pior do que a primeira, nos esperava! Nossa senhora...

Estrada inclinada para a esquerda, no P.N. Nascentes do Parnaíba, região de São Félix do Tocantins, região do Jalapão - TO

Estrada inclinada para a esquerda, no P.N. Nascentes do Parnaíba, região de São Félix do Tocantins, região do Jalapão - TO


Respiramos fundo, subimos à pé para analisar, a Ana ficou lá encima fotografando e filmando e eu desci para buscar a Fiona. Ela veio que veio e chegamos ao topo! Lá de cima, vista fantástica do P.N das Nascentes do Parnaíba e da Chapada das Mangabeiras.

Preparando-se para cruzar um rio, no P.N. Nascentes do Parnaíba, região de São Félix do Tocantins, região do Jalapão - TO

Preparando-se para cruzar um rio, no P.N. Nascentes do Parnaíba, região de São Félix do Tocantins, região do Jalapão - TO


Lá encima, antramos no Tocantins e a estrada finalmente ficou um pouco melhor, apenas areia e inclinações laterais. Só tivemos chance de um último susto: ao atravessar um rio, ele era muito mais fundo que imaginávamos e a Fiona ameaçou ficar. Mas no fim, passou e ainda saiu lavada e renovada do outro lado, hehehe. Quem não gostou foi a Ana, que tinha descido do carro para filmar e ficou do lado de lá. Eu falei que a Fiona não passava mais pelo rio. Mas, como forma de solidariedade, eu passei a pé para a outra borda e voltamos juntos para a Fiona.

Fiona atravessa rio no P.N Nascentes do Parnaíba, município de São Félix do Tocantins, região do Jalapão - TO

Fiona atravessa rio no P.N Nascentes do Parnaíba, município de São Félix do Tocantins, região do Jalapão - TO


Poucos quilômetros à frente, a estrada encascalhada que liga Mateiros à São Félix. Para nós, uma verdadeira autoestrada. E, logo ali, a comunidade do Prata. Casas! Pessoas! Civilização! Que coisa diferente, hehehe! Para nós, uma miragem! Que alívio! Meia hora depois, chegávamos à São Félix, onde fomos diretamente para a Pousada Capim Dourado, dica do amigo Luís. Ainda tínhamos umas duas horas de luz e queriamos muito, mas muito mesmo, alguma água, rio, cachoeira ou fervedouro para relaxar. A gente merecia!

Flõr de cerrado no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

Flõr de cerrado no P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão


Mas, mais do que nós, quem merece boa parte dos méritos é a Fiona! Aguentou bravamente! Areia, terra, barro, charco, mato, troncos, galhos, pedras, buracos, ladeiras, grotas e tudo mais, ela aguentou tudo sem reclamar, garantindo para nós uma bolha de conforto naquele mundão hostil. Quando saíamos dela para procurar o caminho, cavar ou simplesmente olhar, as mutucas e o calor infernal atacavam. De volta para ela, lá estava nosso universo particular, refrescante. Fiona e seus pneus, nosso muito obrigado pela aventura com final feliz!

Fiona no cerrado do P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

Fiona no cerrado do P.N. Nascentes do Parnaíba, no extremo sul do Maranhão

Brasil, Tocantins, São Félix do Tocantins, Maranhão, Alto Parnaíba, Parque, Riozinho, Nascentes do Parnaíba, Jalapão, Estrada

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Comentários (7)

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  • 20/05/2011 | 01:07 por Luis

    Não me lembro quais foram, mas, fale com o Ramiro e ele levará vcs nas melhores. Sei que tem a Angélica, Terra Ronca...
    Ia esquecendo! Na praia do rio Novo, não se assustem com o cheiro forte de urina na superficie do rio (somente na superficie). Principalmente à noite. Como tem pintada na região, fiquei meio cabreiro, mas, acho que eram de macacos. Vc os verá perto da escada.

    Resposta:
    Vamos procurar o Ramiro sim!
    Na Prainha do Rio Novo, não sentimos esse cheiro de urina não. Infelizmente, mais uma vez, nada de pintadas... Quem sabe, quando chegarmos ao Pantanal, lá na frente...
    Já os macacos, só ouvimos os sons...
    Abs

  • 20/05/2011 | 00:06 por Luis

    Que pena, a nascente fica 1,5 km dali. Mas, curtiram o melhor. Aquela cachoeira é divina. E sem ninguém por perto. Se a praia em frente a escada de madeira não estiver legal, à esquerda tem mais 2. A primeira bem ao lado, a segunda uns 20 minutos pelas pedras. Esta é a mais bonita. Pode deixar o carro lá em cima, ao lado dos banheiros que não tem problema. Esse rio em Taguatinga não conhecemos. Em Terra Ronca, os espeleotemas são fantásticos. Tem umas grutas que vc tem que rastejar para chegar em alguns salões e pequenas covas onde não dá pra ficar em pé. Nelas vcs verão raros espeleotemas como pérolas em ninho, clavas de calcita, flores de aragonita, flores de calcita, agulhas, helictites, travertinos, cortinas de calcita ondulada...foram os espeleotemas mais bonitos que já vimos. Vá em todas as grutas que puder.

    Resposta:
    Vamos conhecer essas três praias, com certeza!
    Pelo visto, vc gosta de cavernas! Imagino que goste bastante do PETAR, aquele lugar maravilhoso. Outro lugar incrível é o Peruaçu. Se vc ainda não foi, coloque na sua lista!
    Nós iremos em todas as grutas que pudermos, mas acho que só ficaremos ins dois dias. Vc se lembra do nome das que mais gostou?
    Abs

  • 19/05/2011 | 17:29 por Guto Junqueira

    Mano, que perrengue legal! Espero que os riscos tenham sido bem calculados mesmo, porque ficar à deriva a 40 km de qualquer civilização seria desafiador, quase um episódio da série "Sobrevivi" ou de "À prova de tudo". Nessa empreitada acho que o meu Idea Adventure não passava, nem com a ajuda da valente Fiona, abraços, Guto

    Resposta:
    Oi Guto!
    Perrengue legal mesmo, principalmente depois que terminou tudo bem! Os riscos, para falar a verdade, foram meio subestimados... Ainda bem que a Fiona é dura na queda!
    É, certamente a aventura seria meio demais para o Idea Adventure. Talvez a velha Niva...
    Quanto ao "Sobrevivi", pois é, principalmente pela quantidade de onças no local. Não conseguia parar de pensar nelas enquanto procurava a continuação da estrada por aquele baixão cheio de areia, grotas e árvores. Acho que elas só não me atacaram porque pensaram tratar-se de alguma "pegadinha", pois eu estava muito na mão delas... Enfim, precisaria escapar das onças e, para comer, conseguir pegar na mão alguma ema ou siriema, muito abundantes no local também.
    Abraços

  • 19/05/2011 | 17:28 por Luis

    Esqueci...após 3 km...tem uma casinha à esquerda.

    Resposta:
    Informação importante, hehehe

  • 19/05/2011 | 17:26 por Luis

    Esta estrada está muito boa e sem movimento de carros e caminhões. E vai beirando a Serra da Contenda. Chegando em São Domingos pegue a estrada de terra para Guarani de Goiás. Ela passa dentro do PE Terra Ronca. De São Domingos até uma vila com umas 30 casas tem uns 32km. Seguindo em direção a Guarani,após +/- tem uma casinha à esquerda. Alugue-a para pernoitar e ficar no parque. Na vila vc encontra o contato. Tem um rio perto e a casa mais próxima é na vila. Cara esta casinha tem tudo. Tem pomar com várias árvores. Até uma vitrola com trocentos discos de música caipira tradicional. Pra vc que é mineiro...Escutamos uns 20.Eu sou filho! Ficamos uns 3 dias nesta casa. Ela fica dentro do parque e próximo as cavernas. Vou ver se acho o nome do guia que nos levou até elas. Vou mandar uma foto da casa pro teu e-mail. Mas,abasteçam em São Domingos, pois na vila não tem nada (naquela época)
    Não tinha massa, arroz, ovos...nada. Nem cerveja!

    Resposta:
    Opa!
    Grandes dicas! Vou procurar essa casa com certeza! E não esquecerei de levar a cerveja! Tomara que a vitrola ainda funcione, hehehe. Quando vc esteve lá?
    Já recebi o email e vimos as fotos! Só aumentou nossa vontade de conhecer esse parque. Já faz uns 20 anos que quero ir lá...
    Abs

  • 19/05/2011 | 16:55 por Luis

    Êta coisa boa! Resgatei um e-mail de uns Jipeiros que fizeram 260km em 2 dias de Lizarda à Monte Alegre do Piauí. Vixe! Foi um sufoco! A cachu do Formiga é ótima. Águas Caribenhas.Foram até a nascente dela?
    Dormir na praia do rio Novo perto da Velha é o ápice.Mas, não vai dar pra ver o pôr do Sol nas dunas?
    Não vai por Taguatinga não! Depois da Chapada de Natividade, entre em Natividade (histórica, Conceição do Tocantins, Arraias (histórica), Campos Belos, Divinópolis de Goiás e São Domingos.

    Resposta:
    Oi Luís
    Bem que eu quis ir, mas só havia dois garotos de 7 anos tomando conta do local e eles nem conheciam a nascente. Subimos um pouco o rio, mas não fomos até a nascente. A trilha acabou num charco. Entre procurar outra e ficar lá no poço maravilhoso, optamos pela segunda, hehehe
    Amanhã vamos acampar lá na praia da Velha. Já o pôr-do-sol nas dunas, está mesmo meio difícil. O tempo mudou por aqui e está bem nublado esses dois últimos dias. Veremos amanhã...
    Vou dar uma olhada no mapa neste roteiro que vc indicou. Em Taguatinga, parece que tem um rio que é da mesma cor da Cachoeira do Formiga. Vc já ouviu falar?
    Abs

  • 19/05/2011 | 14:04 por Leandro Mattera

    Grande Rodrigo!

    Cara, muito legais mesmo a aventura, os relatos bem detalhados e as fotos!

    Desta vez todos os recursos da Fiona foram realmente usados, incluindo o snorkel!

    É por essas e por outras que, quando o assunto é robustez e confiabilidade, a Toyota comanda!

    Você não imagina o quanto é bacana ler os posts de vocês logo no começo do dia e ver a vida sob ângulos tão diferenciados e interessantes!

    Nada para esse casal 1000 dias!!

    Abraços e boa sorte sempre,
    Leandro









    Resposta:
    Olá Leandro!

    Pois é, dessa vez colocamos a Fiona à prova e ela se saiu muito bem! Foi nossa salvação, nesse mundão grande sem porteira (nem estradas!)
    Guincho e snorkel utilizados. E muito ar condicionado tb, hehehe

    Um grande abraço

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