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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuína é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Caminho de terra entre Barra do Turvo e Iporanga
Hoje foi o dia! Mesmo com quase tudo arrumado, dia lindo com céu azul, ainda ficamos nos enrolando. Deu até para passear com a Diana uma última vez. Carregamos os eletrônicos no carro, tiramos fotos de despedida e partimos, GPSs prontos para registrar tudo. Depois de tanto tempo parado, mal cabia na minha felicidade e alívio de estar partindo. Até esqueci o problema do visto canadense, tanta coisa para acontecer e ver antes disso.
Fiona pronta para partir
Pois bem, passando do lado do Marcelo, do nosso site, cogitei ligar para ele. Foi quando a Ana se ligou que o celular tinha ficado para trás. Que beleza! Imaginem o meu ânimo. Achei que nunca mais sairia de Curitiba. Ela, sentindo-se meio responsável, deu a brilhante idéia de me deixar no Marcelo enquanto ela buscava o celular. Topei na hora! Assim, mais uns acertos sobre o site e, meia hora depois ela estava lá, já com o celular. Finalmente partimos. Desta vez, para valer. Aleluia, irmãos!!!
Marcelo, responsável pelo site 1000dias
O dia de céu azul fez a estrada ainda mais bonita. Cinquenta quilômetros mais tarde, ultrapassamos uma Defender toda adesivada, do Equador, em viagem pela América do Sul. Interpretamos como um sinal de boa sorte. Nunca tinha visto um carro do Equador no Brasil. Muito legal! Buzinamos, fizemos festa e logo retribuíram. Adorei tê-los visto, mas gostei também de ter escolhido viajar de Hilux. Mais rápida e confortável. Pelo menos,por enquanto!
Nossa primeira fronteira com a Fiona
Mais uns 80 quilômetros e deixamos a Régis para trás. Resolvemos chegar no Petar pelo caminho mais curto, via Barra do Turvo. Para isso, deveríamos enfrentar 30 km de estrada de terra. Mas a Fiona foi feita para isso, certo? A estrada, após período de chuvas, não seria fácil para carros mais baixos. Mas para a Fiona foi brincadeira de criança. Nada como carro alto!
Fiona enfrenta sua primeira estrada de terra
Chegamos ao Petar pouco depois das três da tarde. Se fosse em outros tempos, poderíamos ainda pegar uma caverninha. Dentro de caverna, tanto faz se é dia ou noite. Mas, isso são outros e saudosos tempos... Agora é tudo controlado, "civilizado". O parque fecha às cinco e não tem conversa. Visitas, apenas devidamente acompanhados de monitores. Das trocentas cavernas existentes, apenas uma dezena delas abertas à visitação. E, mesmo estas, apenas trechos mais seguros. Continua um espetáculo mas, para quem viu antes, dá uma dor no coração. Tudo em prol da conservação, já que bandos de vândalos frequentavam o local em feriados, não deixando pedra sobre pedra.
Já marcamos nossos programas para os próximos dois dias. Serão intensos, mas sempre com monitores. Precisamos dançar conforme a música. Mesmo assim, tenho certeza que vai ser legal. O Petar está bem vazio, o tempo está ótimo e vamos até uma caverna que eu ainda não conheço, no Núcleo Caboclos. As outras que vamos, já conheço todas, mas elas valem mais visitas. E ainda temos um bóia-cross pela frente.
Merecida cerveja após a viagem de 3 horas entre Curitiba e Iporanga, onde está o Petar
É a nossa viagem que começa a entrar no ritmo novamente...
Eba a Ana achou o casaco perdido!
As cavernas foram fechadas pelos acidentes-mortes (comentei 1 deles c/ vc). Pergunte em q pé está a abertura das prometidas 32 p/ este ano, please!
Q massa o carro do equador! Seria legal ter parado p/ conversar!
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