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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Deliciosa casa do Sérgio em Ubatuba - SP
Após um jantar de gala e comemoração em alto estilo ontem de noite em Campos (fondue ao lado de uma lareira, 0 graus do lado de fora!), partimos meio atrasados hoje para tentar veo o jogo do Brasil já em Ubatuba. Antes de sair, uma última paradinha numa farmácia. Enquanto a Ana se divertia lá dentro fui abordado por um simpático sujeito atraÃdo pela Fiona, seu guincho e seus adesivos. Tem sido assim outras vezes. Ela é uma ótima propaganda ambulante do nosso projeto. Falta só a gente avisar a montadora...
Depois, à toda para o litoral tentando driblar os radares. Estrada bem tranquila, como era de se imaginar, nesse dia e horário. Exceção ao centro de Taubaté, que atravessamos seguindo cegamente o GPS. Se não fosse por ele, acho que ainda estarÃamos por lá. Bom, também se não fosse por ele, não terÃamos nos arriscado em cruzar a cidade...
A descida da serra também foi vagarosa. Não por causa do trânsito, que como já disse era inexistente. Mas, primeiro, para quem conhece a estrada, sabe que não dá para acelerar muito na descida de Taubaté. Algumas curvas mais fechadas a Fiona quase tem de manobrar. Segundo que o ferio dela está esquentando muito.Assim, passamos a usar bastante o freio motor, variando entre primeira e segunda marchas. Um pouco de cautela não faz mal a ninguém. Principalmente para quem pretende rodar mais de 100 mil km neste carro, inclusive descer estradas pelos Andes à fora...
Em Ubatuba, após algumas tentativas frustradas, acabamos encontrando um simpático churrasquinho de gato para assistirmos o jogo. Deu sorte e faturamos o Chile. Que venha a Holanda. A de 94 ou 98 e não a de 74!
Depois, fizemos umas comprinhas e chegamos à casa do Sérgio, na Praia Vermelha. Depois de tanto tempo fora de casa, nada como chegar em uma que quase consigo chamar de lar. Só é estranho não cruzar com os familiares queridos pelos corredores ou salas. Principalmente os pais, que são a alma dessa casa.
De qualquer maneira, após 16 ou 17 temporadas, o sentimento é de home, sweet home.
maravilhasa realidade paramim um sonho deus te abençoe
Resposta:
Obrigado Ana Paula
A gente batalhou bastante para transformar esse nosso sonho em realidade. Está valendo muito À pena!
Abs
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