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1400 dias de estrada e muita história para contar! Por mais que tentemos...
New Orleans, ou NOLA para os Ãntimos, é a cidade dos sonhos para qualqu...
O melhor brownie do mundo! Um presente de natal um tanto quanto estranho,...
MaurÃcio Furlan (13/08)
Boa tarde Ana tudo bem? Estou me programando para uma viagem e quero conh...
Xalaco (03/07)
Oi! Parabéns pelo site. Desde pequeno meu pai me chamava de Xalaco! Meu ...
Marco ( Marquinho ) (08/06)
olá boa noite meu nome é marco codinome marquinho hoje com 45 anos tec....
Henrique Faria (30/03)
Excelente seu blog. Coisa rara na Net, escrito com capricho, como a nossa...
Adi Barbosa (23/03)
Parabéns pela viagem a nossa cidade. São Thomé das Letras, especialmen...
Almoçando na casa do Sérgio em Ubatuba - SP
SaÃmos de Campos do Jordão em direção à Ubatuba. Sempre contamos coma ajuda do nosso GPS, mas não podemos segui-lo cegamente já que os seus caminhos não são totalmente confiáveis. Entre a Dutra e um caminho por Taubaté nós acabamos resolvendo seguir o GPS e, atrasados para o jogo, atravessamos todo o centro de Taubaté. Chegamos a Ubatuba já 10 minutos atrasados, o jogo já havia começado e nós tentávamos acompanhar pelo rádio. Dirigimos direto para a praia do Lázaro, onde o Ro sabia da existência de um hotel. Chegando lá nem hotel, nem bar, nem nada. Tudo bem que se não vÃssemos o jogo do Brasil , nada mudaria, mas precisávamos dar a nossa contribuição. Saindo da praia do Lázaro achamos um churrasquinho de gato na garagem de uma casa, com uma TV de Plasma maravilhosa acompanhando o jogo, ali, pertinho da estrada. Uma graça o lugar, super receptivos os donos do churrasquinho fizeram nos sentir em casa. Assistimos à vitória do Brasil e seguimos para a casa que Ubatuba.
Todo ano a famÃlia Junqueira se reúne em Ubatuba. Sempre foi uma coisa difÃcil de explicar para os amigos e principalmente para os meus chefes. Como assim, toda a famÃlia consegue tempo de se reunir na fazenda em julho e também mais uma semana ou quinze dias em dezembro, todos os anos? É claro que cada um vem quando pode, nos finais de semana, enquanto os avós e netos curtem a semana toda. Mas realmente parece que todos conseguem triplicar o tempo aqui, aproveitando uma temporada de convivência familiar maravilhosa. É um sentimento super engraçado, pois nos sentimos super em casa, ao mesmo tempo que nos sentimos super abandonados, uma vez que não encontramos ninguém nos corredores e quartos em nossa volta.
Um momento para nos sentirmos em casa, com estes quase 100 dias de estrada, voltamos para um lugar que nos acolhe como um lar. Para mim um lar há apenas 4 anos, para o Ro, um lar há quase 20 anos. São esses lugares que fazem parte da história da vida do meu amor que são nostálgicos e que me fazem sentir cada vez mais parte dele. Momentos que construÃmos na nossa história e memória e que voltarão sempre!
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