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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Fila na fronteira entre o México e os Estados Unidos, em Tijuana
A passagem de Tijuana para os Estados Unidos é considerada a fronteira mais movimentada do mundo. Na verdade, são dois locais de passagem: San Ysidro, bem no centro, a poucos quarteirões do nosso hotel e Otay, a uns 15 km a leste. A primeira tem muito mais movimento, mas também com muito mais oficiais de imigração. Otay é a preferida para quem está de carro, já que se pode chegar lá rapidamente através de grandes avenidas.
Um dos muitos monumentos nas praças de Tijuana, no México. Esse em homenagem ao último imperador asteca, Cuauhtémoc
Um serviço por telefone informa a todo momento a quantidade de carros nas duas passagens e com isso dá para estimar um tempo de espera. Normalmente, Otay tem sido mais rápida porque San Ysidro está passando por uma grande reforma e quase metade de suas cancelas está fechada. Não é a toa que, quando ligamos para o serviço telefônico pela manhã, a informação foi de uma fila de 80 carros em Otay e 200 carros em San Ysidro (nos dois casos, o número de carros para cada uma das muitas filas de cada passagem).
Dirigindo pela cidade de Tijuana, na fronteira do México com os Estados Unidos
Bom, diante disso, partimos para Otay. A avenida segue ao lado da fronteira por muitos quilômetros, um enorme muro com arame farpado separando os dois paÃses. Parece até uma penitenciária. Encaixamo-nos em uma das filas, que agora pareciam ter mais de 80 carros, e nos preparamos psicologicamente para uma longa espera. Ela foi andando mesmo bem devagar e, quando chegamos a uma distância civilizada da fronteira, deixei a Ana no carro e segui a pé para ver se adiantava a burocracia da Fiona do lado mexicano.
O muro que separa Tijuana, no México, de San Diego, nos Estados Unidos
Resolvi fazer isso porque 99,99% dos carros que ali passam são americanos ou mexicanos e não tem burocracia nenhuma do lado de cá. Não era nosso caso. Quando entramos no México, vindos da Guatemala, fizemos um depósito de quase 400 dólares. É a garantia do governo mexicano de que não vamos vender a Fiona por aqui sem um processo próprio de importação. Se não retirarmos o carro do paÃs num perÃodo de seis meses, perdemos esse dinheiro. Pois bem, estava na hora de acertar as contas e recuperar essa boa bufunfa!
O muro que separa Tijuana, no México, de San Diego, nos Estados Unidos
Para minha indignação, foi só aà que descobri que esse processo não é feito aqui em Otay. Apenas em San Ysidro. Pior! No ponto onde a Fiona estava, já não dava mais para sair da fila. A única escolha (ou não-escolha) era seguir na fila e entrar nos EUA. Bom, numa hora dessa, só podemos rir para não chorar... E assim fomos, rindo do nosso infortúnio, até a fronteira. Ali fomos recebidos por um simpático oficial que ficou muito curioso com a Fiona e a nossa viagem. Mas isso não o impediu de nos enviar para um processo mais rigoroso, logo em frente. Depois das duas horas na fila, esses quinze minutos a mais nem deram para o cheiro. Estávamos, oficialmente, dentro do Tio Sam! Para quem saiu de uma longÃnqua Curitiba, lá no sul do Brasil, não é pouca coisa não! Viva!!!
Fila na fronteira entre o México e os Estados Unidos, em Tijuana
Mas não deu muito tempo de comemorar não. Ainda não tÃnhamos esquecido dos 400 dólares! E nem desistido deles! Assim, já dentro dos EUA, fomos seguindo pelas freeways até a fronteira de San Ysidro, tão pertinho do hotel que passamos a noite. AÃ, resolvemos arriscar! Deixamos a Fiona num estacionamento, tiramos fotos para provar que ela estava nos EUA e passamos pela fronteira a pé mesmo. Quer dizer, no shuttle do estacionamento. Infinitamente mais rápido e fácil que passar do sul para o norte, dessa vez, quando nos demos conta, já estávamos no México, de volta à Tijuana.
O nome combina com a profissão... Anúncio na fronteira entre México e Estados Unidos, em Tijuana
Encontramos a aduana e fomos chorar a nossa situação. Obviamente que de nada adiantou. Precisavam do carro ali, ao vivo e à cores! Ao menos, nos ensinaram como fazer o processo. Primeiro, sem passar pela fila, precisávamos ir ao Banjército. Aà fariam a checagem do carro e o estorno do dinheiro. Depois, para a fila! Pelo menos, serviu de consolo que, caso tivéssemos vindo por aqui hoje de manhã, terÃamos tido o mesmo problema, pois não passarÃamos no banco (que fica a alguns quarteirões da passagem!) antes e acabarÃamos nos EUA sem ter dado baixa na Fiona da mesma maneira.
Um dos muitos vendedores ambulantes na fronteira entre o México e os Esrados Unidos, em Tijuana
Enfim, tÃnhamos de ir lá do outro lado buscar a Fiona. Mas, para isso, outra fila enorme na fronteira, dessa vez para pedestres. Mais uma hora e meia de fila. Haja paciência! Pelo menos, dessa vez, o oficial nos liberou diretamente, compadecido com nossas caras de cansados. Já estava escuro quando caminhos os quinhentos metros até o estacionamento e, já à bordo da Fiona, entramos no México uma vez mais, processo que leva 30 segundos.
O GPS aponta: estamos quase lá! (fronteira de México e EUA, em Tijuana)
Seguimos diretamente para o Banjercito, passamos pela burocracia em 15 minutos, passamos no McDonald´s que estava no caminho e seguimos para o fim da fila, pela terceira vez hoje. Outra hora e meia de fila e entramos nos EUA pela terceira vez no dia. Já somos gatos escaldados nessa fronteira tão conhecida e temida que separa o terceiro do primeiro mundo. Ufff, não queremos ver fronteiras mais por um bom tempo!
Dirigindo nas freeways de San Diego, na Califórnia - EUA
Agora sim, em definitivo, estávamos nos Estados Unidos. O nosso GPS nos guiou tranquilamente pelas freeways até o nosso hotel em San Diego. Finalmente, estávamos usando o mapa que veio dentro do aparelho, quando o compramos em Miami há quase 2 anos. Antes tarde do que nunca!
Foto em estacionamento nos EUA para mostrar na aduana mexicana que a Fiona estava lá. Não adiantou!
É, antes tarde do que nunca mesmo! Eram quase 11 da noite quando nos instalamos no hotel, a primeira noite de uma longa temporada que pretendemos passar neste gigantesco e maravilhoso paÃs, tão diferente de tudo o que vimos até agora. Hasta la vista, querida América Latina, hello, América anglo-saxônica!
Chegando de noite em San Diego, no sul da Califórnia - Estados Unidos
Quanto tempo voces ficaram nos Estados unido.Quanto tempo voces poderão ficar?
Resposta:
Olá Guilherme.
Nós ficamos 7 meses no total, entre idas e vindas. SaÃmos do paÃs algumas vezes, para ir ao Canadá e ao Caribe.
Teoricamente, o prazo máximo para um turista brasileiro é de 6 meses, em um ano. Mas como saÃamos e voltávamos, nossos vistos foram renovados. Algumas vezes, isso não acontece, mas nós tivemos sorte.
Parabéns por esse marco !
Estou acompanhando vcs desde muitos meses atrás. Aguardo a passagem de vcs aqui em Montreal, Canadá.
Abraços,
/Fabio.
Resposta:
Obrigado Fabio!!!
Nos vamos chegar aÃ. Vamos chegar! AÃ, comemoramos e bebemoramos juntos!
Abs
Queridos, bom ver que estao bem e curtindo bastante.
Beijos e boa viagem
Friso&Wera
Resposta:
Olá Friso!
Que legal ouvir de vocês! Estão de volta à América? Estão vendendo o carro? Quais os planos???
Um grande abraço para o casal!
Ana y Rodrigo, bienvenidos.
Resposta:
Gracias Ernesto!
Nosostros fuimos muchissimo bienvenidos en la gloriosa Plaza Machado, en Mazatlán! Viva la belissima zona cental de la ciudad y viva el mejor desayuno del mundo, el del Hotel Machado!
Saludos
Obrigada pelas informações. Outra dúvida é com relação ao deslocamento do Aeroporto até esse bairro que vc indicou. Li que tem linha de metrô saindo do aeroporto, mas não pode levar malas no metrô. Vc sabe se isso é verdade? E o que sai mais barato: pegar um taxi ou metrô para o La Condesa? Vcs vão estar na cidade durante a Semana Santa? Queria muito conhecê-los. Sinto uma enorme admiração pela ousadia e coragem de vcs.
Abraço.
Resposta:
Oi Luciana
Pode levar sim, mas na hora do rush, é MUUUITO apertado, vai ser um stress.
O metrô é mais barato, mas com o táxi fica muito mais fácil e nem é muito caro não. No máximo uns vinte e poucos reais;
Na semana santa já vamos estar longe, Luciana. Chegando aos Estados Unidos, imagino. Quem sabe a gente não se conhece em outro lugar? Para onde mais vc vai viajar nos próximos meses?
Abraços
Olá Rodrigo e Ana, estou sempre acompanhando a viagem de vocês. Em abril irei ao México para um evento de saúde pública e gostaria de dicas de câmbio, transporte e hospedagem para a área central da cidade. Não sei se estou pedindo muito, mas de qualquer forma toda informação é bem vinda.
Obrigada!
Resposta:
Oi Luciana
O câmbio varia diariamente, mas tem oscilado entre 6,5 e 7 pesos por cada Real. Com relação ao dólar, está mais ou menso 11,8 pesos.
São muitas as opções de hospedaem, mas recomendo que vc procure hoteis/pousadas no bairro de La Condesa. muito agradével e bem localizado, perto do centro, do parque Chapultepec (o Ibirapuera deles) e de vários museus
Andar de táxi por aqui não é caro. No centro, pode-se andar à pé também. E, em La Condesa, é bem gostoso caminhar, bairro vivo cheio de bares e restaurantes
Qualquer dúvida, pode perguntar. Seá sempre um prazer tentar ajudá-la
Abs
Casal, sentimos muito sua falta. Que bom que voltaram e que tudo está bem. Aguardamos as lindas fotos e os comentários sempre saborosos.
Beijo e abraço.
Resposta:
Grande Aymoré!
Também pensamos em vcs, principalmente num show de jazz bem legal que assistimos em Havana. A Ana até tomou um whiski em sua homenagem!
As fotos e os posts já estão indo! Muita história para contar...
Grande abraço para vc e a famÃlia
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