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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Mapa do Caribe mostrando todos os paÃses e "quase-paÃses" da região
Comecei o dia definindo nosso futuro de curto prazo. Antes mesmo do café, fui junto com o Sven na Stinasu, ao lado do hotel. Sven? Stinasu? Peraà que já explico...
Sven é o alemão que ficou amigo da Ana no fila do consulado surinames em Cayenne, na Guiana Francesa. Ele ficou de nos encontrar novamente em Cayenne, mas acabamos por nos desencontrar. Pois bem, logo no inÃcio da caminhada por Paramaribo ontem, a gente se encontrou no meio da rua. Mundo pequeno! Conversando, descobrimos que ele também queria ir para Brownsberg, uma reserva natural pouco mais de 100 km ao sul de Paramaribo, ao lado de um enorme lago e cheio de trilhas. Para ir para lá, é preciso fazer uma reserva na Stinasu, uma espécie de agência governamental que promove o turismo nos parques do paÃs.
Um dos muitos cassinos em Paramaribo, no Suriname
Pronto! Explicado quem é o Sven e o que é a Stinasu, fechada ontem e aberta hoje, logo pela manhã. Para me ajudar a lembrar o nome dos dois, logo fiz a relação: o Sven é da antiga Alemanha Oriental, terra da temida Stasi, uma das mais competentes polÃcias secretas da história. Stasi e Stinasu são nomes parecidos! Assim, não esqueço de mais ninguém!
Enquanto a Ana recuperava o pouco sono de ontem, fui com o Sven na agência e fizemos um reserva para a noite de terça no parque. Ele de barraca e nós num quarto de um lodge com banheiros coletivos. O Sven ainda faturou uma carona para o parque.
Placas de rua em Paramaribo, no Suriname
Feito isso, voltei para o hotel para o esperado encontro com a top manager de lá. As preces foram atendidas e a Fiona poderá ficar por lá! Oba!!! O único perigo são as possÃveis enchentes, já que o hotel está do lado do rio Suriname. Para isso, vou deixar a chave do carro, em caso de emergência. Pois é... seria bem sem graça viajar para o Caribe sem ter nada para se preocupar com o carro, né?
Depois do café com a Ana e finalmente decidido que vamos ao Caribe, restava comprar as passagens. Antes disso, era necessário fechar o roteiro. Assim, passamos um bom tempo lendo sobre as diversas ilhas da região. É muita coisa! Maldita hora que resolvemos colocar todo o Caribe nesses 1000dias. Que complicação! Bom, pelo menos já tÃnhamos algumas definições: do Suriname, só se voa para Curaçao e Trinidad. Para Curaçao, iremos da Colômbia. Assim, Trinidad e Tobago já estava definido! Antes, quando imaginávamos partir da Guiana, irÃamos primeiro para Barbados. Ou seja, trocamos saÃda da Guiana por saÃda do Suriname, Barbados por Trinidad. Outra definição que já tÃnhamos feito: República Dominicana e Haiti ficaram para depois. Fica muito caro viajar de Trinidad para lá. Por increça que parÃvel, é mais barato um pacotão do Brasil para Punta Cana (na Rep. Dominicana) do que voar de Trinidad para lá. Só espero conseguir "abrir" esse pacotão, ficar mais tempo na Rep. Dominicana e dar uma esticada no Haiti. Veremos, quando voltarmos ao Brasil.
O sol apareceu em Paramaribo, no Suriname
Bom, outra ilha na lista é Saint Martin. Serve de base para se visitar diversas outras ilhas "quase-paÃses" ao seu redor. Anguila, Saba, St. Barth, St. Eustatius, St. Kittis e Nevis, além de Sint Marteen, que divide a ilha com a própria Saint Martin. Uma é francesa e a outra é holandesa. É o menor pedaço de terra do mundo dividido entre dois paÃses. Enfim, é paÃs, ou quase-paÃs que não acaba mais. Tantos que até desistimos de mais uma perna da viagem, para AntÃgua e Barbuda, além da vizinha Montserrat. Ficam para depois...
Enfim, vamos ter muito tempo para falar de cada uma dessa ilhas depois. O importante foi definir para onde ir. Mas isso era só metade do problema. Faltava agora achar e comprar passagens. Mas, antes disso, mudamos o foco e atacamos outras questões, ainda mais prementes!
SaÃmos à pé, aproveitando o sol, para fazer compras para a viagem ao parque, para o nosso estômago que roncava, produtos de higiene que tinham acabado e um remédio para a Ana. Os três primeiros foram fáceis, mas o remédio para a Ana complicou. As Apotekes (farmácias daqui) exigiram receita para o remédio. Fazer uma consulta aqui nos custaria tempo e dinheiro que não temos. Assim, voltamos ao hotel sem resolver o problema.
Olha só o nome da "Praça da Independência" em Paramaribo, no Suriname
E não é que, sentados no bar do hotel, ficamos amigos do atendente que é casado com uma brasileira e fala português? Entre outros assuntos, comentamos que não tÃnhamos visto brasileiros na cidade. Ele sorriu e respondeu que não tÃnhamos ido no lugar certo, afinal, 10% da população do paÃs é formada por brasileiros. E começou a descrever o bairro brasileiro de Paramaribo. Falou de lojas, restaurantes, postos, farmácias... Opa! Farmácias? Não pensamos duas vezes! Pegamos o carro, corremos para lá (estou ficando craque na direção contrária!) e compramos o remédio! Bingo! Que prescrição que nada!
Assim, pudemos voltar à questão das passagens. A Ana fez uma extensa pesquisa na internet, diversas companhias, roteiros e datas e, após algumas horas, definimos e compramos! Agora, a sorte está lançada! Partimos dia 17, bem cedo, para Port of Spain, em Trinidad. Teremos onze dias para passear na ilha e em sua irmã menor, Tobago. Trinidad é a maior ilha do Caribe, disparado, se não considerarmos as quatro grandes (Cuba, Hispaniola, Jamaica e Porto Rico).
No dia 28 voamos para Saint Martin, de onde retornamos diretamente para Paramaribo no dia 16. Assim, teremos uns dezoito dias para ver aquele bando de ilhotas, cada uma com suas atrações. Falta agora definir datas, meios de transporte e comprar passagens para viajar entre essas ilhas, ao redor de Saint Martin. E começar a procurar acomodações...
Atravessando a Onafhankelijkheidsplein em Paramaribo, no Suriname
É, muita coisa por fazer, mas muita coisa já definida! E amanhã, parque aqui no interior do Suriname! Um pouco de mata e cachoeiras para matar a saudade... Futuro definido, vamos viajar bem mais "leves" do que vÃnhamos andando. Oba! Aliás, falando em "leve", esta foi outra definição: não levaremos o equipamento mais pesado de mergulho. Com tantos vôos para pular de ilha em ilha, o peso extra e as duas caixas seriam um estorvo enorme. Levaremos o básico e alugaremos equipamento nos diversos mergulhos que pretendemos fazer, Viajaremos leves, literalmente! Oba de novo!
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