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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuína é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Visita ao famoso Museu de Ufologia de Roswell, no Novo México, nos Estados Unidos
Estamos no início de Julho de 1947. Uma esquadrilha de discos voadores sobrevoa tranquilamente os céus do Novo México. Missão de rotina. Já há alguns milhares de anos que esses voos ocorrem comumente sobre o planeta Terra. O objetivo do voo é o mesmo de quase sempre: poder ser visto de raspão por algum terráqueo desavisado e manter viva a crença de que “eles estão entre nós”.
Entrada do Museu de Ufologia de Roswell, no Novo México, nos Estados Unidos
As missões começaram sobre a Babilônia, há 5 mil anos. Desde então, o contato com as antigas e novas civilizações tem sido frequentes. É por isso que é tão fácil encontrar antigos manuscritos, desenhos, gravuras e representações em pedra, dos maias aos chineses, dos egípcios aos esquimós onde os seres do espaço aparecem, com seus capacetes ou discos voadores. Só não vê quem não quer. E quem não quer ver é a incrédula e cética civilização ocidental atual. Melhor assim, pois fica mais fácil realizar aquelas missões de abdução, em que um terráqueo é capturado e submetido à experiências várias, desde a resistência à dor até uma possível procriação intergaláctica. Depois, é só devolver o espécime que ele será acusado de ser “mais um louco”, depois de contar suas histórias fantasiosas.
Fotos de possíveis discos voadores no Museu de Ufologia de Roswell, no Novo México, nos Estados Unidos
Antes, não era preciso se esconder. Puderam ensinar vários segredos astronômicos à sumérios e aborígenes australianos. Como construir pirâmides à maias e egípcios, e como alinhá-las com os planetas e estrelas. Até ajudaram alguns povos a prever a data do fim dessa era, algo que estava próximo, em Dezembro de 2012. Infelizmente, todos esses conhecimentos foram perdidos, ou deixados de lado. Mas uma nova tática para passar esse conhecimento aos humanos estava sendo desenvolvida. Nas décadas seguintes, estava prevista o desenho de vários círculos e formas geométricas mais complexas sobre campos de colheita espalhados pelo mundo. Os desenhos seriam um código que, com certeza, seria interpretado pelos terráqueos mais iluminados, de forma a poder prepará-los para os eventos catastróficos que antecederiam a nova era.
Representação do desembarque de ETs no Novo México, em exposição no Museu de Ufologia de Roswell, no Novo México, nos Estados Unidos
Imerso em seus pensamentos, o piloto de um dos discos voadores se descuidou e bateu em cheio no disco que vinha ao lado. Felizmente, para ele, foi apenas o susto. Mas não para o colega: o leme havia sido atingido e o disco caiu em pirueta, estatelando-se no chão. O primeiro acidente em 5 mil anos! Os outros discos correram para a nave-mãe, já imaginado o esporro que levariam do almirante. Enquanto isso, lá no solo, quatro alienígenas tiveram morte quase instantânea, enquanto o quinto agonizava nos destroços.
Painel atribuindo à extraterrestres os famosos círculos em campos de cultivo pelo mundo, no Museu de Roswell, no Novo México, nos Estados Unidos
Atraído pelo barulho e fumaça, um vaqueiro da região se aproximou. A alguns quilômetros de distância, do alto de uma colina, identificou os destroços como sendo de mais um balão meteorológico, como outros que costumavam cair por ali. Voltou a seus afazeres normais. Mas de noite, deitado ao lado de sua esposa, algo lhe dizia que aquele era diferente. Assim, no dia seguinte, voltou para inspecionar mais de perto. Recolheu alguns pedaços de um estranho metal, achou estranho o mal cheiro do lugar e resolveu levar as peças e a história para o xerife da cidade.
Painel atribuindo à extraterrestres os famosos círculos em campos de cultivo pelo mundo, no Museu de Roswell, no Novo México, nos Estados Unidos
O xerife guardou as “evidências” no seu cofre e telefonou para a base aérea que havia ali perto para perguntar do tal balão. A notícia já corria de boca em boca na pequena cidade de Roswell e já era até anunciada na rádio. Curiosos se dirigiram ao local do acidente, mas ela já estava todo bloqueado por forças especiais do governo. No dia seguinte, o principal jornal da região estampava, em letras garrafais: “Aeronáutica captura um OVNI!”. Mas as autoridades não davam declarações. Ao contrário, enviaram à delegacia um contingente da Polícia do Exército. Na base da força e da intimidação, entraram no escritório do xerife e apreenderam seu cofre. No dia seguinte, o mesmo jornal vinha com outra história: os destroços eram de um projeto secreto do exército. E nem mais uma palavra sobre isso! Nem no jornal, nem na rádio.
Representação de como teria sido o exame médico de um ET em base secreta militar no Novo México, em exposição no Museu de Ufologia de Roswell, no Novo México, nos Estados Unidos
Quanto aos destroços e seus ocupantes, inclusive aquele que agonizava, foram todos recolhidos à uma base secreta. O quinto tripulante faleceu em seguida, mas seu corpo foi dissecado e estudado em detalhes. Já o disco voador destruído, também foi estudado nos mínimos detalhes. Novas tecnologias foram copiadas e daí nasceram o computador, o chip, a internet e a tecnologia de invisibilidade ao radar (Stealth). Tudo, claro, mantido no maio segredo e escondido do resto da humanidade.
Antigo mural maia que mostraria, segundo interpretações, encontros com ETs, em exposição no Museu de Roswell, no Novo México, nos Estados Unidos
Felizmente, um Museu de Ufologia na mesma Roswell sabe de toda a história, com documentos e fotos. E se dedica a contá-la a quem passar por lá, um verdadeiro clássico da literatura conspiracionista e ufológica. Algo que eu tomei conhecimento ainda no início da adolescência, quando li o revelador livro “Eram os Deuses Astronautas?”, muito popular do final dos anos 70, de Erich Van Daniken.
O Brasil também está presente no Museu de Ufologia de Roswell, no Novo México, nos Estados Unidos. É o famoso ET de Varginha!
Pois bem, quando descobri que passaríamos perto desse kugar tão importante, no nosso caminho entre Las Vegas e o Carlsbad Caverns National Park, não titubeei: iríamos visitar o famoso museu!
Contatos imediatos? Disco voador? Não! É apenas o sol se pondo por detrás da vegetação, perto de Roswell, no Novo México, nos Estados Unidos
Foi joia! Além de reunir farta documentação desse episódio da década de 40, o museu também traz fotos e histórias ocorridas em outras partes do mundo. Não faltam fotos de discos voadores nos cinco continentes, desenhos em colheitas espalhadas pelo mundo, uma pedra maia que traz o desenho de astronautas, entre outros. Mas, para nosso orgulho, o que também está lá é uma foto e relato do nosso ET de Varginha! Ao vê-lo, impossível não sentir aquela ponta de patriotismo! Enfim, para quem estiver passando por essas bandas e não tiver medo de ser abduzido, vale a pena uma horinha nesse museu. Quanto aos sinais e avisos nos desenhos nas colheitas, eles não estavam errados! O problema foi na tradução! Quem disse que eles se referiam a 21/12/12? É, os ETs terão de ser mais claros da próxima vez...
Propaganda intergalática do Museu de Ufologia de Roswell, no Novo México, nos Estados Unidos
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