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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuína é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Aproveitando o sol do meio da tarde na Ponta das Canas, praia no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Florianópolis é uma cidade de muitas cidades. Ao redor da maioria das praias da ilha nasceram pequenas vilas, algumas delas já centenárias. Todas com suas personalidades e vida própria. São bairros ou distritos de Florianópolis, mas cada uma é um mundo, uma alma distinta. A ilha se estica no sentido norte-sul e entre seus pontos extremos são pouco mais de 50 km de distância em linha reta. Por estradas, seriam 65 km, lá do sul do Ribeirão da Ilha até o norte da Lagoinha, os bairros que estão nas extremidades da Ilha de Santa Catarina. Esse é o nome oficial da ilha que todos conhecemos como Florianópolis ou simplesmente Floripa. Aliás, a cidade não se limita apenas à ilha, mas também se espalha pelo continente, o lar de boa parte dos florianopolitanos. Nome meio difícil. Mais fácil chamá-los de “manezinhos da ilha”, mesmo para os que moram no continente, do outro lado da ponte e do estreito.
Nossos circuitos pelo norte da ilha. Na primeira vez, fomos à praia dos Ingleses e voltamos pelo lado leste da ilha, contornando a lagoa. Na segunda, passamos por Ponta das Canas, Lagoinha, Praia Brava, Canasvieiras, Jurerê e Daniela
Pois é, foi essa incrível cidade de muitas cidades que começamos a explorar, a última capital no roteiro dos 1000dias. Nós chegamos na noite do dia 14 e logo nos instalamos no apartamento do Tio Walter, irmão da mãe da Ana. Ele não estava na cidade, mas as chaves de seu apartamento na região da Av. Beira Mar Norte, sim. Muito bem localizado a um quarteirão da principal avenida da cidade, na sua região central, essa será a nossa base pela próxima semana enquanto damos uma olhada em cada cantinho da Ilha da Magia, um dos apelidos preferidos de Florianópolis.
As praias do norte da ilha em que estivemos durante os 1000dias. Em Jurerê, estivemos duas vezes, uma de dia e outra de noite, apenas para jantar
Nossa ideia é ir cada dia para um canto da cidade. E o destino nos ajudou logo a escolher qual seria o primeiro. Nossos super queridos amigos, o casal Paula e Gustavo, lá de Curitiba, veio passar o final de semana aqui na cidade, lá no apartamento da família na praia dos Ingleses. Essa praia fica no norte da ilha e é uma das mais tradicionais da ilha. Nós fomos visitá-los, acabamos nos empolgando e ficamos por lá mesmo, dormindo no apartamento deles. Passamos o dia 16 juntos, dia de céu azul e muito sol e cerveja na praia. Só voltamos no final do dia, agora pelas pequenas estradas da parte leste da ilha, dando a volta na famosa e belíssima Lagoa da Conceição, um dos principais cartões postais de Florianópolis.
Em dia de céu azul e muita tranquilidade, caminhando para a praia dos Ingleses, no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Em dia de céu azul e muita tranquilidade, caminhando para a praia dos Ingleses, no norte de Florianópolis, Santa Catarina
No dia 19, nós voltamos para o norte da ilha, dessa vez sem a companhia do casal amigo (que já havia retornado a Curitiba) e com um ímpeto explorador muito maior. Passamos por quase todas as praias daquela região, começando pela Ponta das Canas e seguindo para a Lagoinha, Praia Brava, Canasvieiras, Jurerê e terminando com um mergulho em Daniela. Esse post, então, para fins de organização, será sobre nossas andanças nessa parte da ilha, a mais chique e desenvolvida de Florianópolis, mesmo que tenhamos passado por lá em dias diferentes. Aliás, teve até uma terceira vez, um jantar gostoso num dos muitos restaurantes de Jurerê Internacional, dessa vez acompanhados pelo tio Walter e a Silvia, sua namorada.
Com o Gustavo, na praia dos Ingleses, no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Com os amigos Gustavo e Paula na praia dos Ingleses, no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Com a Paula, em dia de muito sol na praia dos Ingleses, no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Enfim, lá fomos nós para praia dos Ingleses na tarde do dia 15. Localizada a mais de 30 km do centro, o nome da praia é referência a um naufrágio de um barco inglês que houve ali no final do séc. XVII. Muitos dos marinheiros sobreviveram e nadaram para a praia, onde passaram alguns anos vivendo da agricultura de subsistência, até que fossem resgatados. Foi apenas bem recentemente que restos do barco e utensílios que carregavam foram descobertos, o que deu credibilidade à história. Hoje a praia é praticamente uma cidade, com mais de 15 mil moradores. Há bancos, igrejas, supermercados, enfim, toda a infraestrutura para que se viva aí sem a necessidade de ir até o centro. Há trechos da praia bem tranquilos, ideais para as famílias, e há bares e badalação para os jovens. Não é a toa que é também uma das praias prediletas dos argentinos, logo após Canasvieiras.
Os queridos amigos Gustavo e Paula na praia dos Ingleses, no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Os queridos amigos Gustavo e Paula na praia dos Ingleses, no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Então, foi simplesmente uma delícia. Apesar do tempo estar tão bom e ser fim de semana, quase não havia movimento no bairro, pelo menos na área onde estávamos. Acho que por ser logo após o carnaval, todo mundo de volta às suas cidades depois de quatro dias de farra ou de descanso. O apartamento deles fica bem a esquerda da praia, próximo do morro que separa ingleses da Praia Brava e podíamos contar nos dedos as pessoas na praia. Passamos o dia aí, mergulhando, conversando e mergulhando no mar delicioso. Eu anda consegui dar uma corrida, cruzando os mais de 4 quilômetros da praia e voltando a tempo de um almoço tardio e delicioso. O tempo foi passando e nós fomos ficando, até que o sol se pôs e nasceu uma lua cheia maravilhosa, por detrás do mar, iluminado tudo e a todos. Foi um espetáculo! Só depois de muitas fotos e tentativas de fotos que tivemos a coragem de nos despedir. Eles voltariam para Curitiba e nós para o centro da cidade. Mas resolvemos fazer o caminho mais longo e demorado, pista simples, só para variar e também para passar na Avenida das Rendeiras, lá na Lagoa da Conceição, para jantarmos. Mas isso é papo para outro post, quando for falar daquela área da cidade, uma de nossas preferidas.
Dia lindo na praia dos Ingleses, no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Matando a fome na praia dos Ingleses, no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Praia dos Ingleses, no norte de Florianópolis, Santa Catarina
No dia 19, pé na tábua, voltamos para o norte. Como já disse, dessa vez a intenção era explorar, rever praias que há muito não víamos ou conhecer aquelas onde nunca havíamos estado. Nas muitas vezes que já viemos à ilha, ficamos quase sempre no sul, nossa parte preferida de Florianópolis. O engraçado é que a primeira vez que eu vim à cidade, foi aqui para o norte que eu vim. E foi uma viagem muito especial para mim, a primeira viagem mais longa como estudante. O ano era 1989, meu segundo na faculdade, lá em Campinas. Até então, eu só tinha feito viagens com amigos até o litoral paulista, a poucas horas de distância de carro. Em família sim, já tinha feito “voos maiores”, mas aí não vale. Foi quando um amigo do curso convidou a mim e a outro colega para uns dias em Canasvieiras, na casa de seu avô. Não pestanejei! Com meu valente Gol 1.6 a ar, modelo 1982, encaramos os 800 km de estradas em pista simples (é... os tempos eram outros!) até a capital catarinense. Aqui passamos uns quatro dias, quase todos entre Canasvieiras, Ingleses e Jurerê (quando o internacional ainda engatinhava!), mas com uma memorável incursão ao sul da Ilha também, passando pela mítica Joaquina e chegando à distante Pântano do Sul. Mas o forte mesmo foi aqui no Norte.
A Ana fotofrafa a lua, que nasce majestosa no mar dos Ingleses, no norte de Florianópolis, Santa Catarina
A lua cheia nasce na praia dos Ingleses, no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Lua cheia e majestosa na praia dos Ingleses, no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Um dos lugares que não passamos naquela vez e que eu nunca havia estado desde então foi a Ponta das Canas. Justamente nossa primeira parada dessa vez, no dia 19. Esse é o nome que se dá à pontinha da longa praia de Canasvieiras. O que a diferencia é que Ponta das Canas é muito mais tranquila, tanto o mar como o movimento. Uma das praias preferidas das famílias com filhos pequenos que vêm ao norte da ilha. Assim como Canasvieiras, a faixa de areia vem encolhendo ao longo do tempo, ação das correntes marítimas e de um processo de urbanização que não respeitou os limites da natureza. Lembro-me que o avô do meu amigo já reclamou disso naquela época, quase 30 anos atrás. Só posso dizer que o mar avançou ainda mais nessas três décadas, a olhos vistos.
Visão de Ponta das Canas, praia no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Maré baixa na Ponta das Canas, praia no norte de Florianópolis, Santa Catarina
A praia seguinte no nosso roteiro, bem perto daqui, foi da Lagoinha do Norte. Confesso que sempre me atraí por ela, acho que pelo fato de eu adorar a sua homônima no sul da ilha. Eu a olhava no mapa e pensava: quando for para o norte a próxima vez, tenho de conhecê-la! Pois essa hora chegou, finalmente! Ela não é uma Lagoinha do Leste, claro, mas é uma das mais belas praias do norte. Quase não há acessos para carros e o principal deles é justamente na barra da lagoa. Por sinal, a parte mais bonita da praia. O mar daqui também é tranquilo, protegido do oceano pelos costões de pedra. Talvez por ser menor que as outras, foi a praia mais cheia que vimos nesse dia.
Barcos e escunas para turistas ficam ancorados na baía de Ponta das Canas, praia no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Banhistas aproveitam o tranquilidade da Ponta das Canas, praia no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Mais alguns minutos dirigindo e chegamos à Praia Brava, a preferida dos surfistas nessa parte da ilha. Voltada para o oceano, seu mar é mesmo bravio, afasta as famílias e atrai os mais jovens. Aqui tomei o maior susto do dia, não pelo mar, mas pela urbanização da praia. Quando passei aqui em 89, a praia era completamente isolada. Quando a estrada chegava ao alto do morro que dá acesso à Praia Brava, só se via umas poucas casas de pescadores, algum bar mais rústico e aquele marzão. Mas no início da início da década de 90 um empreendedor comprou toda a área e desenvolveu um projeto urbanístico por aqui. Condomínios de prédios com a devida preocupação ecológica. Não duvido que toda a água e esgoto sejam tratados, nem que ruas e estacionamentos públicos sejam bem cuidados, mas o fato é que aquela visão selvagem que se tinha perdeu-se no tempo. Agora, o que se vê é um pequeno bairro composto de prédios em frente a uma praia que ganhou muito em conforto e civilidade, mas perdeu muito de seu charme.
Casas na Lagoinha do Norte, praia no norte de Florianópolis, Santa Catarina
A praia da Lagoinha, no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Rumamos então para a praia de Canasvieiras, aquela mesma em que eu tinha ficado em 1989. Essa é a praia preferida dos nossos hermanos argentinos, já desde quando estive aqui. Mas a frequência aumentou muito desde então, principalmente no auge do boom econômico argentino, quando ainda funcionava a paridade. Muitos vieram e se instalaram definitivamente. Na temporada de férias, ouve-se mais o castelhano que o português nas ruas e pode-se comprar jornais portenhos na banca da esquina. Os moradores locais também se adaptaram, principalmente aqueles que tem algum comércio, a aprenderam a falar a língua da maioria de seus clientes. Argentinos, e também uruguaios e paraguaios, parecem não se importar com o tamanho cada vez menor da faixa de areia. Nas grandes marés, em muitos trechos da praia ela simplesmente desaparece.
A boca da Lagoinha, praia no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Carros estacionados junto à pequena lagoa que dá nome à praia da Lagoinha, no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Já no caminho de casa, viemos pela orla e pela pequena estrada que sobe o morro em direção a Jurerê. É por aqui que passam os competidores do Ironman de Florianópolis, o maior evento do gênero na América Latina. Eles nadam 3.8 km no mar de Jurerê, pedalam 180 km em direção ao centro e ao aeroporto, ainda mais ao sul (duas voltas de 90 km) e fazem a maratona (42 km) entre Jurerê e Canasvieiras. O trecho mais duro da parte da corrida é exatamente vencer o morro íngreme entre as duas praias, tanto na ida como na volta. Depois de seis ou sete horas de prova, encarar uma subida dessas, correndo, não é para qualquer um!
A urbanizada Praia Brava, no norte de Florianópolis, Santa Catarina
A urbanizada Praia Brava, no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Caminhando na Praia Brava, no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Localizado a 25 km ao norte do centro, boa parte disso em estrada de pista dupla, a praia está dividida em duas: Jurerê Tradicional e Jurerê Internacional. A parte “tradicional”, como o próprio nome indica, é a mais antiga, famílias já aí instaladas há gerações. No início da década de 80 foi iniciado um grande empreendimento imobiliário na parte oeste da praia, na época ainda bem pouco explorada. Aos poucos, grandes hotéis e mansões foram sendo construídas em um bairro muito bem planejado, com muito verde e ruas regulares. Chegaram os restaurantes de alto padrão e grandes casas de show. O novo bairro ganhou fama internacional, indicado por guias de turismo de todo o mundo.
A estreita faixa de areia de Canasvieiras, praia no norte de Florianópolis, Santa Catarina
A estreita faixa de areia de Canasvieiras, praia no norte de Florianópolis, Santa Catarina
O resultado é que temos a impressão de estarmos em Miami. Tem muita gente que gosta e fez daqui a sua segunda casa. Literalmente! Quase todas as propriedades são casas de veraneio e para alugar durante a temporada. Tem também aqueles que não gostam muito, preferindo praias com um toque mais “brasileiro”, o mato natural no lugar da grama bem aparada. Eu e a Ana jogamos mais nesse segundo time e nossa parte preferida da ilha fica mesmo no sentido inverso, no sul de Florianópolis. É para lá que costumamos ir quando viajamos para a Ilha da Magia, quase vizinha da nossa Curitiba. Isso não quer dizer que não saibamos admirar o que é bem feito. A limpeza e a ordem prosperam por aqui, assim como a grama aparada, as passarelas de madeira e os bons restaurantes. Normalmente, o que nos atrairia seria algum bom show de música ou para assistir ao Ironman, mas hoje viemos despretensiosamente mesmo, ver, passear, fotografar.
Caminhando nas passarelas de Jurerê Internacional, praia no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Fim de tarde em Jurerê Internacional, praia no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Por fim, a nossa última praia do dia foi Daniela. Simpática no nome e simpática no cenário! Ela está voltada para o continente e tem as águas mais calmas e tranquilas entre as praias do norte. Para melhorar, restrições de construção deixam a praia com ares de intocada. Quando caminhamos na areia, as casas ficam escondidas pela vegetação, o que nos faz ter a impressão de estarmos em uma praia selvagem, longe da civilização. O bairro é bem tranquilo, mas ao mesmo tempo, está bem próximo de Jurerê para quem quiser um bom restaurante, alguma balada ou fazer compras no supermercado. É mesmo minha praia preferida nesse canto da ilha. Tanto que foi só aí que demos nosso mergulho no mar e fizemos uma caminhada mais longa. Fomos até a ponta de península, de onde se pode enxergar em direção ao sul e ver, ao longe, a ponte que liga a ilha ao continente.
Dando um mergulho na tranquila praia de Daniela, no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Seguindo em direção ao sul pela costa da ilha voltada para o continente, não há mais praias de verdade. Mas tem algo muito melhor do que isso, talvez o bairro mais charmoso de toda a ilha: Santo Antonio de Lisboa. Tanta história, tanto charme, que merece um post só para ele...
Dando um mergulho na tranquila praia de Daniela, no norte de Florianópolis, Santa Catarina
Grandes Amigos !
Foi uma enorme alegria para a gente poder encontra-los, mesmo que perto de casa em um destino não tão exótico, durante esta bela jornada de mais de 1000 dias que fez parte de nosso cotidiano através das belas fotos e relatos, nos permitindo conhecer novos lugares junto de vcs. Grande abraço e que venham muitos 1000 dias !
PS.Estávamos juntos na Praia dos Ingleses nas foto.
Nos anos 1982/83/84 e 87 a 1995 passamos férias ai.Quase nos tornamos manezinhos.Lugar maravilhoso, mas depois de aposentados nos fixamos em Ubatuba. Fizemos muitos amigos que conservamos até hoje. Abraços
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