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Adi Barbosa (23/03)
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Maré bem baixa na partida de Tatajuba - CE
Dormimos maravilhosas 12 horas totalmente merecidas depois da longa empreitada de ontem, 40 e poucos quilômetros caminhando de Jericoacoara até Tatajuba. Mas se viemos teremos que voltar, não é? Antes mesmo de sair de Jeri, minha ideia era de retornar de bugue, afinal sabe Deus o estado que minhas pernas iriam estar. Depois de muitos alongamentos e uma noite bem dormida, acordei bem, com um pouco de dor muscular, mas recuperada da dor nas costas de ontem. Um delicioso café da manhã com frutas e pão integral, uma oferta tentadora de carona dos holandeses donos da pousada, mas resolvi voltar andando. Como eles iriam mais tarde, qualquer problema eu subia no bugue no meio do caminho.
Maré bem baixa na partida de Tatajuba - CE
Começamos a caminhada mais tarde, quase 11h da manhã, a maré ainda estava baixa, mas o sol já estava alto. Conseguimos atravessar sem problemas o rio Tatajuba e pé na tábua, acelerar o passo para não pegar a maré muito alta lá no final. Logo no início ganhamos uma companhia curiosa, Felipe, um mineiro que está descendo o litoral de São Luis no Maranhão, até Recife, para o carnaval. Ele está pedalando desde a metade de janeiro e ainda tem pouco mais de um mês para chegar lá. Economista, aventureiro e mais um maluco de plantão, quando soube que o Rodrigo era economista também, tratou de advertir: “Cuidado hein Rodrigo, sempre que um maluco morre nessas aventuras, o cara é economista.” E o pior é que é verdade, vejam as últimas notícias, essa inconseqüência faz parte do perfil! Rsrsrs! Felipe passou sede e fome nos Lençóis Maranhenses e foi “resgatado” por pescadores, que o ensinaram os truques da região, e assim, batendo a cabeça nós vamos aprendendo. Isso é o mais gostoso da viagem, a vivência e o aprendizado, custe o que custar!
Caminhando de Tatajuba para Jeri, antes de chegar à barra do Guriú - CE
Nos separamos, cada um seguindo o seu ritmo, ele de bike e nós a pé. Como sempre a sensação é que a volta é mais rápida. Depois de uma chuvinha refrescante, o sol voltou rachando coco e logo estávamos na barra do rio Guriú. Hoje não tinha jeitinho nem mega voltas que resolvessem a maré alta, tínhamos que pegar a balsa. Um longo caminho aparentemente aterrado, ou melhor, “areiado” dentre árvores de um manguezal, nos levaram direto para as balsas. Nessa estrada tive uma chance de pegar a lotação que faz a linha Jeri – Camocin – Jeri, uma Toyota mais antiga, eles até pararam, mas eu dispensei. Depois fomos descobrir que o amigo do Felipe, outro biker com o pé machucado, estava na mesma lotação!
Camionete atravessa a barra do Guriú - CE
Logo depois da balsa, andamos mais um quilômetro e paramos para um banho de mar, alongamento e uma bolachinha para aplacar a fome. Foi ali novamente que dispensei a carona dos nossos amigos holandeses, que passaram a caminho de Jeri. Realmente fiquei decidida a terminar o caminho a pé. Alguns quilômetros depois, com dor nas costas e a maré cada vez mais alta eu quase me arrependi, mas aí é o que o psicológico tem que ser mais forte, e o marido também para ajudar a carregar a mochila! Rsrs!
Tentando ajudar o balseiro na travessia da barra do Guriú - CE
A paisagem na maré alta fica completamente mudada. Surgem pequenas lagoas doces que eu não havia visto no alto da praia, as pedras e piscinas formadas pela maré desaparecem. A praia fica muito mais difícil de andar, inclinada e com areia fofa, mas temos que andar, parar é pior. Já com fome e cansados começamos a sonhar com aquela barraquinha do seu Manelinho, lá no Mangue Seco. Chegamos lá e vimos um movimento de barcoa, bugues e o Felipe saindo com algo alaranjado na mão, tinha certeza que era uma cerveja gelada, estávamos chegando àquele oásis prometido! Mais dois passos e a cerveja se tornou uma manga e descobrimos que era tudo uma miragem. A manga estava uma delícia, aceitei duas mordidas na manga cultivada com tanto carinho pelo companheiro, mas a cerveja que é bom, nada. O sol queimando até, a maré no ponto mais alto, ele parou, pois se a pé está ruim de bicicleta fica quase impossível.
Aproveitando uma rara e bendita sombra na longa caminhada de Tatajuba para Jericoacoara - CE
Novamente, cada um nos seu ritmo, nós continuamos nossa caminhada, agora restam uns 6 ou 7km apenas para chegarmos ao restaurante mais próximo! Agora o primeiro riachinho que passamos ontem com águas nas canelas, hoje foi com mochila na cabeça. Em compensação, a paisagem aqui deste lado ficou ainda mais bonita, com lagoas cheias e aquelas cenas idílicas de pescadores.
Atravessando, na maré cheia, o último obstáculo antes de chegar em Jericoacoara - CE
Pesca com rede numa das lagoas formadas na maré cheia, próximo a Jericoacoara - CE
Chegamos direto no nosso predileto, o crepe à beira da praia. Hummm, delícia! Creme e duas águas de coco para repor toda a energia, alongamento para garantir que chegarei até a pousada. Levamos pouco menos de 5 horas para chegar de Tatajuba à Jeri, vencido o desafio! A comemoração foi um jantar no Mosquito Blue, restaurante à beira mar, céu estrelado, um risoto quatro queijos regado a um saboroso carmenere, depois de 70 km em dois dias, temos direito! Nossa última noite em Jeri foi tranquila, os bares e caipirinhas estão num ritmo mais tranquilo, as ruas mais vazias, será mais fácil cairmos novamente nos braços de Morpheu, para o nosso merecido descanso.
Fim de caminhada, final de tarde, próximo à Jericoacora - CE
Oi Ana! A região de Itu-SP é muito apreciada por turistas, deixando de lado a "grandeza" de Itu que fez 401 anos dia 02, aqui você poderá conhecer o Parque do Varvito, onde só aqui existe a rocha do mesmo nome, temos as igrejas, casarões e fazendas históricos, muitos campings,ficar sem fazer nada, aqui é difícil, há muito o que conhecer. Sugiro que entre em contato com a Secretária de Turismo da Cidade, eles darão muitas informações a vocês. Quanto a mim faço uma promessa que se vierem até aqui pago o almoço no centenário Bar do Alemão, onde é servido o melhor Filé a Parmegiana do mundo.rs.rs... Abraço e boa viagem.
Chico - Itu-SP
Resposta:
Oi Chico! Caramba, Itu é mais antigo que Curitiba! Sabe que nós já provamos o parmegiana do Alemão, mas lá em Sorocaba, é o mesmo, não é? Uma delícia! Vamos tentar incluir no roteiro e se passarmos por aí pode ter certeza que vc ficará sabendo. De qualquer forma já brindamos em sua homenagem lá na Ilha de Lençóis, onde a única cerveja que tinha era a Schin vinda de Itú! =)
Bjs!
Ana
Amigos, estou ficando viciado no blog. Sempre que posso estou dando uma passada e olhando as fotos, tenho uma imensa inveja de vocês dois, a boa, se é que me entendem. Parabéns e boa viagem, acho que ela sempre será. Saúde e paz.
Chico - Itu-SP.
p.s. tem alguma chance de passarem por ITU-SP?
Resposta:
Oi Chico! Bem vindo ao blog, esse é um dos únicos vícios sem contra indicações! rsrsrs! A inveja boa é ótima, pois o instiga a fazer o mesmo, sair pro mundo, aproveitar, conhecer e viver cada minuto. =)
Nós passaremos novamente no estado de SP, eu sempre quis conhecer as coisas grande de Itú! rsrsrs! A princípio Itú não está nos nossos planos, mas nós temos liberdade para alterá-los quando quisermos. Você tem alguma sugestão por ai!? Beijos! Ana
boa noite Ana isso que e maratona ,avante!!!!!!!!!beijos,cuidem da saùde saùde ,muita àààgguuuaaaa!!!!!!""""""em Terezina.
Resposta:
Oi Clenilça! Foi uma maratona e meia, mas valeu a pena, o lugar é maravilhoso! Aproveitamos para queimar as calorias =)
Beijos!
Ana
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