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Maurício Furlan (13/08)
Boa tarde Ana tudo bem? Estou me programando para uma viagem e quero conh...
Xalaco (03/07)
Oi! Parabéns pelo site. Desde pequeno meu pai me chamava de Xalaco! Meu ...
Marco ( Marquinho ) (08/06)
olá boa noite meu nome é marco codinome marquinho hoje com 45 anos tec....
Henrique Faria (30/03)
Excelente seu blog. Coisa rara na Net, escrito com capricho, como a nossa...
Adi Barbosa (23/03)
Parabéns pela viagem a nossa cidade. São Thomé das Letras, especialmen...
Bela paisagem na Dalton Highway, no norte do Alaska
Ontem cruzamos a linha do Círculo Polar Ártico e aí poderíamos fazer aquela linha, “Chegamos ao objetivo norte da expedição”. O problema é que chegando lá descobrimos que existia um mundo inteiro pela frente! Primeiro este mundo continuava até Coldfoot, o melhor lugar para ver a aurora boreal e único lugar para pernoitarmos. Lá em Coldfoot, conversando com os Caminhoneiros do Gelo descobrimos que as paisagens mais ao norte eram ainda mais bonitas e que a Brooks Range, o Atigun Pass e a “real tundra” estava a apenas 200km ao norte dali!
Antigo posto de correios da simpática Wiseman, cidade 100 milhas ao norte do Círculo Polar Ártico, no Alaska
Como viremos tão longe e não iremos até lá? Pois é, assim é que você entende como os caras dão a volta ao mundo! Daqui estamos também a apenas alguns passos da Ásia e da Rússia! Por que não colocar o barco em um navio e ir ao Japão, Rússia, Mongólia e adiante? Já viemos tão longe!!! Pois é, meus amigos, familiares, irmãs, pai e mãe... Confesso a vocês que tive esta vontade! Mas, sabem como é, dinheiro não cresce em árvore e filhos também não... Então seguiremos nossos planos, com uma esticadinha até o Galbraith Lake e lá daremos a tão esperada meia volta.
Chegamos pertinho da Ásia e da Rússia na Dalton Highway, no norte do Alaska. Que vontade de continuar...
Depois de tanto tempo, de volta às montanhas nevadas, dessa vez na Brooks Range, no norte do Alaska
Ouvimos falar que aqui para o norte encontraríamos a tundra, que logo as árvores sumiriam e tudo o que veríamos seria uma terra imensa, montanhas ao fundo, alguns lagos e o oleoduto acompanhando a Dalton Highway. Subimos, subimos, subimos e subimos mais um pouquinho e ainda víamos árvores... Como assim? A tal da “spruce” um tipo de conífera das florestas boreais que tem entre 20 e 60m e vive em condições extremas de até - 60°C, vento e pouca água. Poucos quilômetros antes
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