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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
O maior iate do mundo, do bilionário russo dono do Chelsea, ancorado em St. Barth - Caribe
Ainda no porto de Saint Martin, cumprindo as burocracias para o embarque em direção à Saint Barth, ouvimos o familiar idioma português à nossa volta. Era algo que já não acontecia há um bom tempo! Pois é, um grupo de brasileiros seguia viagem no mesmo barco que a gente, guiados pelo simpático Koy, um catarinense surfista e velejador há muito radicado por aqui.
A cor da água em Gustavia, capital de St. Barth - Caribe
Ele foi uma ótima companhia de viagem, no deck superior do barco onde a Ana lutou bravamente contra o enjôo de mar. Essa viagem é notória em deixar as pessoas enjoadas já que balança bastante. Voltando ao Koy, ele já está aqui há uns vinte anos e nos deu muitas informações sobre as ilhas da região. Ele nos confirmou que o número de brasileiros viajando para cá vem aumentando bastante. Ele mora do lado holandês e quando voltarmos para lá, depois nosso tour pelas várias ilhas daqui, vamos procurá-lo.
A marina de Gustavia, vista do nosso hotel (St. Barth - Caribe)
Chegando em St. Barth, ele já foi logo nos mostrando alguns "barquinhos". Entre eles, o maior e mais caro iate do mundo, do bilionário russo dono do Chelsea, o Abramovich. Iate com mais de 100 metros de comprimento, custo de 1,2 bi de dólares. Tripulação de 80 pessoas, gasto mensal de combustÃvel de 2 milhões de dólares. Tudo coisinha bem simples... E pensar que o cara só é três anos mais velho do que eu... Bem, perto dele, não sou só eu o pobre, não. Ali do lado, bem pequenininho, também estava o barco do Nelson Piquet. Ao lado do Abramovich, pobre de doer, hehehe
O Grand Cul-de-Sac, em St. Barth - Caribe
Nosso carro em St. Barth - Caribe
St. Barth é um refúgio dos ricos e famosos. O primeiro a chegar foi o Rockfeller, ainda na década de 50. Depois dele, não pararam mais. A quantidade de iates na marina realmente impressiona. Faz até parecer uma coisa normal, ter um iate de 30-40 metros. Bem em frente a esta marina estava o nosso hotel, o Sunset. Conseguimos pegar o último quarto disponÃvel, o que nos deixou tranquilos para poder passar o dia e a noite explorando a ilha.
TÃpica estrada e visual em St. Barth - Caribe
St Barth foi inicialmente colonizada pelos franceses. Mas o solo e relevo da ilha não eram muito propÃcios à s plantations e, por isso, ela nunca foi muito para frente, não. Tanto que, no final do séc. XVIII o rei francês decidiu dá-la de presente ao rei da Suécia. Pois é... vivendo e aprendendo, colonização sueca aqui no Caribe! Para combinar com os dinamarqueses nas Ilhas Virgens e os Courlanders em Tobago. Um Caribe bem loirinho... Os suecos ficaram por aqui por cem anos, trabalhando duro, ou fazendo seus escravos trabalharem duro. Mas, ao final, após um furação devastador e um grande incêndio, resolveram devolver o presente à França. Mas as suas marcas ficaram, na arquitetura e até no simpático nome da capital da ilha, Gustavia.
Chegando à praia da Grande Saline, em St. Barth - Caribe
Outra coisa que diferencia St. Barth das outras ilhas caribenhas é a pequena população de afrodescendentes. Com o fim da escravião e a ausência de plantations na ilha, faltou emprego por aqui e os negros libertos não tiveram outra chance senão imigrar para as ilhas vizinhas. O resultado é que a ilha, hoje, é a mais européia do Caribe.
Refrescando-se na praia da Grande Saline, em St. Barth - Caribe
Eu e a Ana alugamos logo um carro para dar a volta na ilha e conhecer suas praias. O mar é belÃssimo, aquela cor de piscina que começamos a nos acostumar novamente. Como a ilha é bem pequena, não demorou muito para que déssemos a volta, subindo e descendo morros na estreita estrada que dá a volta em St. Barth. Paramos em duas das praias mais bonitas: a Grande Saline e a Anse du Gouverneur. A diferença com Anguilla é que aqui o mar é agitado, formando até ondas. Mesmo assim, a cor é azul. Impressionate!
Maravilhosa praia do Gouverneur, em St. Barth - Caribe
"Bordeauzinho" básico na Shell Beach em Gustavia, capital de St. Barth - Caribe
No final da tarde, de volta à Gustavia, fomos à praia da cidade, a Shell Beach. Lá está um bar que atende pelo singelo nome de "Do Brazil" e é uma das atrações de St. Barth. No menu, tem até muqueca"! Preços exorbitantes, mas um ótimo lugar para se passar o final de um dia. Para não passar em branco, tomamos um vinhozinho básico. Nacional, claro! Aliás, isso é a única coisa barata por aqui: queijos e vinhos da melhor qualidade. Dá para fazer a festa, num supermercado. Vinhos muito bons por 4-5 euros. Uma tentação!
O famoso bar "Do Brazil" na Shell Beach em Gustavia, capital de St. Barth - Caribe
SaÃmos de lá correndo para ainda pegar o pôr-do-sol no alto do farol de Gustavia. Aqui se diz que são os mais belos pores-do-sol do Caribe. E não sou eu que vou duvidar! Ainda mais depois do espetáculo que foi o de hoje.
Vista de Gustavia, capital de St. Barth - Caribe
De noite, fomos comer na Creperia. Conselho do Koy, para fugir dos altos preços da ilha. Aqui, qualquer prato simples pode custar vinte, trinta euros. Os mais refinados, então, nem se fala... Depois, fomos tomar uma cerveja num dos mais famosos bares de todo o caribe, o Le Select. Bar de marinheiro! Fez 60 anos em 2009 e por ele já passaram os mais famosos marinheiros e velejadores dessas águas. Foi muito legal! Tem aparência de bar de filme de pirata.
MagnÃfico pôr-do-sol em St. Barth - Caribe
O esquema do carro foi tão bom que resolvemos ficar mais um dia com ele. Sem carro (ou barco) por aqui, não se faz nada. Transporte público, nem pensar. Amanhã, nos planos, tem até uma caminhada até uma praia isolada. E, no final de tarde, de volta para St. Martin. Mesmo antes de irmos embora, já estamos com saudades. Não é á tôa que esses bilionários todos vem para cá...
MagnÃfico pôr-do-sol em St. Barth - Caribe
Boa vida , hein ? E o nome , não sugere nada ? Acho que vou levar a Dna. Helen para passar uns dias em Gustavia !
Abraços para os dois do
Joca
Resposta:
Pois é!
Lembrei muito de vc aqui!
Tenho certeza que vc e a Ixa iriam adorar! A Lina tb!
Mas, quem tem mesmo cara de Gustavia, bem sueca, é a minha xexona!
Abs
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