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Reencontros - Blog do Rodrigo - 1000 dias

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Estados Unidos, New York, Nova Iorque

Com o David e o Elith na Broadway, em Nova Iorque, nos Estados Unidos

Com o David e o Elith na Broadway, em Nova Iorque, nos Estados Unidos


Assim como Washington, Nova Iorque é uma enorme cidade, impossível de ser propriamente conhecida no pouco tempo que temos na cidade. Felizmente, assim como lá, nós já tínhamos estado por aqui, a Ana uma vez e eu por três vezes, o que nos ajudou bastante em fazer nossas escolhas sobre aonde ir e que programas fazer. Basicamente, procuramos aquilo que ainda não conhecíamos, com as notáveis exceções das atrações que devem ser visitadas e revisitadas um milhão de vezes, como o Central Park ou a Broadway.

Interior do Guggenheim, na 5a Avenida, em Nova Iorque, nos Estados Unidos

Interior do Guggenheim, na 5a Avenida, em Nova Iorque, nos Estados Unidos


Assim, dentre tantos maravilhosos museus na Big Apple, a nossa escolha foi visitar o Guggenheim da 5ª Avenida, obra-prima artística e arquitetônica que ainda não conhecíamos. Depois de dois dias de longas caminhadas pela cidade, hoje seguimos diretamente de metrô. Foram quase duas horas respirando arte moderna, abstrata e contemporânea, ao mesmo tempo em que me divertia com a eclética “fauna” que também visitava o museu. Um telefone-guia vai nos ajudando a decifrar as obras-de-arte, contextualizando os trabalhos e artistas, tentando explicar as intenções e sentimentos, dúvidas e angústias de seus autores. Confesso que, sem ele, estaria completamente perdido, ignorante que sou nesse tipo de arte.

Interior do Guggenheim, na 5a Avenida, em Nova Iorque, nos Estados Unidos

Interior do Guggenheim, na 5a Avenida, em Nova Iorque, nos Estados Unidos


Depois do museu, uma agradável caminhada pela 5ª Avenida, passando pelo Metropolitan (cuja arte eu já entendo um pouquinho mais!), glorioso e imperdível museu em que já estivemos outras vezes. Pequena pausa para fotos e seguimos caminhando. A programação do dia, hoje, era diferente...

Em frente ao Metropolitan, em Nova Iorque, nos Estados Unidos

Em frente ao Metropolitan, em Nova Iorque, nos Estados Unidos


Pois é, hoje foi o dia de reencontrar velhos amigos, pessoas que conhecemos durante essa viagem e que, assim quis o destino, estavam aqui em Nova Iorque, curiosos em nos rever e nós a eles. O primeiro reencontro foi ali mesmo, algumas poucas ruas abaixo do Metropolitan. Era o Elith, o simpático colombiano que dançou muita salsa com a Ana em Cartagena. Ele está passando uma temporada na cidade, como guia turístico, e hoje estava de folga. Apareceu com a sua van do trabalho e, graças ao nosso telefone celular que voltou a funcionar, conseguiu se comunicar conosco e nos achar ali, ao lado do Central Park.

Interior animado do bar Stardust, na Broadway, em Nova Iorque, nos Estados Unidos

Interior animado do bar Stardust, na Broadway, em Nova Iorque, nos Estados Unidos


Nós já estávamos bem atrasados para outro reencontro, lá na Broadway, mas com a ajuda do Elith e sua van, conseguimos chegar no horário. Lá estava o David, nosso futuro cunhado, namorido da Ju. Esteve conosco logo no começo da viagem, em Miami, há mais de dois anos, e também recentemente, em Las Vegas. Dessa vez, e pela primeira vez, estivemos com ele sem a nossa querida Ju, que está em Londres. O David nos levou para almoçar num bar-restaurante da Broadway muito legal! Todos os garçons e garçonetes estão “entre empregos” na Broadway, isso é, são artistas. Assim, o tempo todo algum deles está fazendo alguma performance, geralmente cantando. E cantam muito bem, estilo musical da Broadway, como não poderia deixar de ser...

O inusitado encontro do David e do Elith, em bar na Broadway, em Nova Iorque, nos Estados Unidos

O inusitado encontro do David e do Elith, em bar na Broadway, em Nova Iorque, nos Estados Unidos


Tão interessante como essas apresentações enquanto comíamos boa comida, era ver o David e o Elith juntos, duas importantes personagens da nossa viagem que jamais havíamos imaginado juntos. Isso até me lembrou do sonho impossível que temos de, um dia, fazer uma grande festa com todo mundo que conhecemos nesses 1000dias, gente de todos os países e línguas, classes sociais e backgrounds. Seria incrível!

Com o Elith, na Broadway, em Nova Iorque, nos Estados Unidos

Com o Elith, na Broadway, em Nova Iorque, nos Estados Unidos


O Elith ainda deu carona para o David chegar até um dos piers no rio Hudson, para pagar o seu barco para a grande festa da noite. Nós, ele deixou no hotel, para seguirmos alguns quarteirões até o Bryant Park, para mais um reencontro. Dessa vez, com o Scott, o americano de quem ficamos amigos lá em Paramaribo, no Suriname. Estava no mesmo hotel que a gente, por lá, assim como aqui em Nova York. Só que aqui ele estava com a Fatima, sua bela e simpática esposa, paquistanesa, e também com dois filhos, um com dois anos e a outra com dois meses.

Encontro com a família do Scott no Bryant Park, em Nova Iorque, nos Estados Unidos

Encontro com a família do Scott no Bryant Park, em Nova Iorque, nos Estados Unidos


O Bryant Park foi outra surpresa para mim, uma ilha de grama e árvores ocupando duas quadras, em pleno coração de midtown. Um lugar simplesmente delicioso. Lá ficamos todos felizes por um bom tempo, interagindo com os pais e os filhos.

Scott, Fatima e filhos no Bryant Park, em Nova Iorque, nos Estados Unidos

Scott, Fatima e filhos no Bryant Park, em Nova Iorque, nos Estados Unidos


Relaxando no delicioso Bryant Park, em Nova Iorque, nos Estados Unidos

Relaxando no delicioso Bryant Park, em Nova Iorque, nos Estados Unidos


Mas o fim do dia chegou e eles precisavam voltar para Washington, onde moram. Nós, no nosso hotel, encontramos o Elith novamente para seguirmos caminhando até a orla do Hudson River, de onde planejávamos ver o show de fogos do 4 de Julho. Pois é, “planejávamos”, pois foi impossível chegar até lá. Excessivamente organizados, a polícia americana já havia fechado todas as ruas nos últimos quarteirões antes da orla. Já estavam demasiado cheias, segundo eles. A orientação era seguir para o norte, onde as ruas ainda estariam abertas. Só que, de lá, quase não se veria os fogos, concentrados em barcaças na parte sul da cidade. Nossa, imagina só esses guardas tentando organizar o acesso à Copacabana, em 31 de Dezembro...

Sinais de patriotismo no 4 de Julho, em Nova Iorque, nos Estados Unidos

Sinais de patriotismo no 4 de Julho, em Nova Iorque, nos Estados Unidos


A solução foi comprarmos umas cervejas e voltarmos para o nosso quarto no hotel de onde, com ar condicionado e do alto do 35º andar, poderíamos ver os fogos de maneira muito mais confortável, embora sem o “calor” da multidão. E assim fizemos, relembrando as histórias de Cartagena e comentando os planos para o futuro. Ao mesmo tempo, admiramos o show de luzes coloridas ao longe, aniversário de 236 anos de declaração de independência. Para eles! Para nós foi o primeiro 4 de Julho, e o primeiro a gente nunca esquece! Principalmente se é em Nova York num dia cercado de amigos. Não poderia ter sido melhor!

Celebração do 4 de Julho com fogos, no Hudson River, em Nova Iorque, nos Estados Unidos

Celebração do 4 de Julho com fogos, no Hudson River, em Nova Iorque, nos Estados Unidos

Estados Unidos, New York, Nova Iorque,

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Reencontros no 4 de Julho

Comentários (1)

Participe da nossa viagem, comente!
  • 10/07/2012 | 19:13 por Pedro

    E quando será que a personagem Bebel entrará nos posts da viagem? Já vi fotos, mas não li histórias.

    Abraços queridos,

    Pedro

    Resposta:
    Bebel foi personagem importantíssima em vários posts!!!

    E em fotos tb!

    Estamos sentindo muita falta dela!!!

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