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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuína é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
A belíssima e pitoresca Caye Caulker, na grande barreira de corais, em Belize
Deixamos San Pedro meio decepcionados com ilha, mas felizes em termos seguido os conselhos que ouvimos para seguir adiante, até Caye Caulker. O mar por ali continua lindo, sem dúvida, mas a antiga Isla Bonita de Madonna passou por um desenvolvimento urbano excessivo, quase uma cidade grande no meio do mar. Muitos carros disputando espaço com pedestres em ruas calçadas enquanto que, na orla, são restaurantes e piers que disputam lugar com a areia para ter acesso ao mar. Nós tomamos um sadio café da manhã em uma lanchonete de frente à praia (e aos inúmeros piers!), pois tínhamos saído ainda com o sol nascendo lá de Corozal, sem tempo de comer nada, e já tomamos nosso barco para Caye Calker, outra meia hora de barco na direção sul.
Desembarcando em Caye Caulker, na grande barreira de corais, em Belize
A belíssima e pitoresca Caye Caulker, na grande barreira de corais, em Belize
Bastou aportarmos na nova ilha para percebermos que aquilo já era mais do nosso jeito. Também Caye Calker vem passando por um rápido processo de “desenvolvimento” (se é que podemos dar esse nome...), mas ainda está bem longe de San Pedro. Aqui, as ruas ainda são de areia e os carros são aquels de campos de golfe. Também há muitos restaurantes e hotéis, mas nada claustrofóbico como em San Pedro. Aparentemente, chegamos aqui com uns 5 anos de atraso, mas do jeito que está hoje, ainda acho bastante razoável.
Litoral de Caye Caulker, na grande barreira de corais, em Belize
Crianças locais se divertem em Caye Caulker, na grande barreira de corais, em Belize
Afastamo-nos um pouco do centrinho para achar hotéis mais baratos e achamos um joia, ainda de frente para o mar, ao custo de 90 dólares. Dólares de Belize, que tem metade do valor do dólar americano. Um casarão com aquela arquitetura típica da Belize que conhecemos até agora, que tanto nos lembra do que vimos lá na Guiana inglesa. A gente percebe logo que há algo de diferente nesse pedação da América Central, e não é só a língua não. As influências da rainha Vitória chegaram até aqui.
Nosso hotel em Caye Caulker, na grande barreira de corais de Belize
Uma vez instalados, fomos passear e tentar agendar nossa viagem e mergulho no Blue Hole. Como não estamos na alta estação, não saem passeios para lá todos os dias. Na verdade, temos mesmo é que torcer para que saia pelo menos um nos três dias que passaríamos por aqui. Dedos cruzadíssimos! Na primeira chance, nada! Mas no dia seguinte, dia 5, deu certo. Ufa! Conto a história num próximo post...
O estreito canal de mar que divide em duas a ilha de Caye Caulker, na grande barreira de corais, em Belize
Turistas se reunem para ver o pôr-do-sol em Caye Caulker, na grande barreira de corais de Belize
Além dessa viagem ao Blue Hole, nossa rotina foi de caminhar pelas ruas bucólicas da cidade até a ponta norte da ilha, onde está a melhor praia. Ela fica em frente a um estreito canal de mar, que separa Caye Caulker em duas ilhas. Esse canal não existia, mas foi aberto à força por um grande furacão em 1969. Pois é, ele tem a minha idade, hehehe! É ali que os turistas se reúnem, principalmente no final da tarde, para um banho de mar, um cerveja gelada no movimentado e barulhento bar que existe ali e, principalmente, para o magnífico pôr-do-sol de todos os dias, desde que São Pedro permita, claro. Nós batemos ponto nesse programa de fim de tarde e as belas imagens, que foram tantas, também vão merecer um post especial... Aproveitamos também para nadar por lá e atravessar o canal de águas claras, chegando no norte da ilha, completamente deserto e ótima opção para quem quiser investir em terrenos.
Atravessando a nado o canal de mar ao norte de Caye Caulker, na grande barreira de corais de Belize
Visitando a parte norte de Caye Caulker, na grande barreira de corais de Belize
O melhor café da manhã em Caye Caulker, na grande barreira de corais de Belize
Nossos cafés da manhã, seguindo o ótimo conselho do nosso amigo Rodrigo, aquele que nos hospedou na Cidade do México, eram no Amor y Café, muita fruta, granola e iogurte. Os jantares, cada noite experimentando uma opção diferente, entre peixes, chinês, massas e até um pobre leitão que foi assado em praça pública, num ritual que é repetido todos os dias, numa espécie de marketing ao vivo, apesar do leitão estar mortinho da Silva.
Preparando o jantar (o pobre porco) em rua de Caye Caulker, na grande barreira de corais, em Belize
Nosso caminho do dia a dia, atravessando o cemitério em Caye Caulker, na grande barreira de corais de Belize
Falando em mortos, no nosso caminho diário, quase ao lado do nosso hotel, cruzávamos sempre por um simpático cemitério que mais parecia uma praça. Cemitério de frente ao mar, e não é um mar qualquer, mas um mar com aquelas cores inacreditáveis do Caribe. Que chique ter um túmulo num lugar desses...
Esse é o ponto de "ônibus" de Caye Caulker, na grande barreira de corais, em Belize
Pois é, depois de quatro dias vivendo nessa ilha, já quase estamos achando normal um mar com essas cores maravilhosas. Afinal, ele está ali, na frente do nosso quintal. Não é a toa que San Pedro, e agora Caye Caulker, vem se desenvolvendo tão rapidamente. Estar localizado em plena barreira de corais, a segunda maior do mundo, certamente ajuda nesse sebtido, o que em inglês seria chamado de “prime location”.
Desdedindo-se da bela Caye Caulker, na grande barreira de corais, em Belize
Em Caye Caulker, esperando o barco para San Pedro, na grande barreira de corais, em Belize
No dia 6, hora de seguir viagem, foi com dor no coração que seguimos para o píer, para pegar nosso barco. A cor do mar e do céu nos convidavam a ficar. Mas já tínhamos estendido nossa permanência em um dia e era mesmo a hora de seguirmos. Outra vez, trocamos de barco em San Pedro, onde ficamos um pouco mais de tempo dessa vez. Deu até para almoçarmos e tomarmos um trago na frente do mesmo mar, com as mesmas cores, embora um pouco mais disputado por barcos e jet skies.
Tubarão devora mergulhador na decoração de restaurante em San Pedro, na grande barreira de corais, em Belize
Foi a nossa despedida da grande barreira ou, pelo menos, achamos que seria. Mas nossa viagem nunca é do jeito que planejamos, para o bem ou para o bem (também!)...
Caminhando pelo litoral de San Pedro, na grande barreira de corais, em Belize
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