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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
O feliz reencontro com a Fiona no porto de Manzanillo (Colón), no Panamá
Documentação em mãos, segui com nosso amigo taxista Julio para o porto novamente enquanto a Ana, dessa vez, ficou no hotel para ter tudo pronto para a nossa partida, com ou sem a Fiona, assim que eu voltasse. A minha maior preocupação era o tempo, já que meio dia o porto fechava e a Maria, da administração da alfândega, só me receberia às 10 da manhã.
A cidade de Colón (Panamá) faz justa homenagem a um de seus mais ilustres filhos
Vinte minutos antes disso eu já estava lá, just in case. Dei com a porta fechada e luzes apagadas. Mas dez minutos mais tarde ela chegou, acompanhada da filha pequena, vestimentas tÃpicas de quem só vai dar um pulo no escritório durante um feriado. Depois de muito pelejar para encontrar alguém que abrisse a sala, passar por três computadores preenchendo meus documentos e, finalmente fazendo a impressora funcionar, consegui os meus papéis para poder seguir em frente nessa gincana burocrática.
Colón, no Panamá, em tempos de celebraçao da independência do paÃs
Já eram 11 horas quando segui com o Julio alguns quilômetros à frente, para outra parte do porto para as "novas tarefas". Felizmente, as próximas três etapas eram próximas entre si. Com os papéis conseguidos na administração, consegui uma bendita autorização, paguei a fumegação ("desinfecção" da Fiona - 3 dólares) e os serviços do porto (55 dólares). Tudo isso disputando a fila com algumas dezenas de camioneiros e despachantes. Ainda bem que a Ana tinha ficado no hotel, o ambiente não era dos mais propÃcios para uma mulher...
TÃpico ônibus urbano em Colón, no Panamá
Tudo pago, segui com o Julio outros poucos quilômetros para o pátio aonde estava a Fiona. Passei por mais duas "ventanillas", consegui mais uns carimbos e assinaturas e tomei o último chá de cadeira até que fossem buscar a Fiona. Eram 12:15 quando ela finalmente apareceu, já nos descontos do 2o tempo da prorrogação!!! Vivaaaa!!!
Código de barras na janela da Fiona com as especificações do "local de entrega" (no porto de Manzanillo - Colón, no Panamá). Funcionou!!!
Eu, na minha loucura particular de atribuir vida ao nosso carro, quando a vi, pude claramente perceber sua felicidade ao realizar que estava sendo buscada. Sua alegria parecia a de um cachorro quando vamos buscá-lo depois de um banho no veterinário. Rabo abanando sem parar, agitação desenfreada e vontade de sair logo dali. O limpador de para-brisas ligado (estava chovendo) e o pisca-pisca acendido só colaboravam para essa minha deliciosa fantasia. Até os sizudos funcionários da alfândega foram contaminados pela minha alegria e deram seus primeiros sorrisos depois de quase meia hora de convÃvio.
Trânsito congestionado em Colón, no Panamá
Bem, finalmente motorizado, em plena América Central, despedi-me do Julio e fui buscar a Ana no hotel, enfrentando o pesado trânsito de caminhões ao redor do porto e depois, o congestionamento do centro de Colón. A Ana já estava com tudo pronto e logo estávamos na autopista que corta o continente do Caribe ao PacÃfico, rumo à Cidade do Panamá. A única baixa foi que a Ana esqueceu o nosso livro guia da América Central numa farmácia e chegamos à capital do paÃs meio "cegos".
Uma das entradas da gigantesca Zona Livre de Colón, no Panamá
Cidade grande e trânsito organizado (nossa... há quanto tempo eu não via essa combinação!!!), a gente seguiu para a região de Cangrejo, que sabÃamos ser uma das mais bacanas. Ali, quase em frente ao Marriot, achamos um Bed & Breakfast jóia, o São Roque, e aqui nos instalamos. A celebração de estarmos os três reunidos novamente, prontos para explorar um novo continente, foi num restaurante libanes, com direito à muita dança do ventre. Aliás, a cultura árabe aqui na Cidade do Panamá é fortÃssima! Os próximos dois dias devem ser por aqui mesmo, um para visitarmos o famoso Canal do Panamá e o outro para explorar a cidade. Depois, retomamos nossa jornada para o norte. Alaska, estamos chegando! E, a partir de agora, só dependemos das rodas da Fiona. Nada mais de portos pela frente...
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos siempre quise tener una pagina web para almacenar fotos, los tenemos en facebook pero lamentablemte se pierden por motivos varios, o inclusive por cierre de cuenta entre otras.. quisiera preguntarle cual es la plataforma donde usted sugiere, puede ser wordpres? u otra plataforma? gracias por su respuesta, si tiene algun link le agrdezco.
Rodrigo e Ana,
Sempre que posso, acompanho as peripécias de vcs três. Ao que me parece, vcs estão aproveitando bastante. Comentem mais as diferenças culturais de nossos povos coirmãos. Aproveitem ao máximo.
Luciano
Resposta:
Fala Luciano!
Que coincidência! Falei de vc para a Ana faz uns dois dias! Lembrei que vc andou frequentando o México há alguns anos. Tudo bem por a� Alguma dica para nós?
Não vai arrumar um tempo para nos visitar e passear de Fiona?
Um grande abraço!
Que alÃvio! Mas lembre-se que para chegar ao Alasca vc terá certamente que passar por rios caudalosos e balsas irregulares. E quando estiver retornando para a América do Sul, terá que passar por essa mesma travessia Panamá-Colômbia ou Venezuela? Quais os planos para cruzar a América Central? Quantos dias no Panamá, Nicarágua, Honduras e Costa Rica? E quando vcs chegarão ao México? Abraços, Guto
Resposta:
Oi Guto!
Balsas sim, mas agora sempre à bordo da Fiona! A chateação maior será nas inúmeras fronteiras; vamos ver como é...
A volta será mesmo para a Colômbia. Porto na Venezuela é a maior furada. Melhor entrar lá por terra mesmo. O único paÃs pior que a Venezuela para se chegar no porto é... o nosso querido Brasil. Roubada total, ouvi falar...
Imaginamos pouco mais de um mês para atravessar a América Central e chegar no México. No caminho, Costa Rica, Nicarágua, El salvador e Guatemala, com uma rápida passagem por Honduras. Na volta, aà sim passaremos por Belize e Honduras com mais calma
Vcs vem nos encontrar no México?
Grande abraço
Gente!Que parto!!Veja se vai logo para lugares mais safe.
Pelo menos agora voce esta mais atual.
Imaginava o Canal mais largo.
Estaremos com o Pedro no Rio de1 a 6 de dezembro.
Bjs a voces Mm
Resposta:
Oiêêêê!
Custou, mas passamos! E por aqui é bem "safe"!!!
Eu também imaginava o Canal mais largo. Mas as fotos mostram apenas as eclusas. Boa parte do canal é mais larga, formado por lagos artificiais.
Espero que no Rio vcs continuem a acompanhar o site e os relatos. E que continuem comentando!!!
Beijos
Parabens para os dois ( ou melhor , para os tres !) Acompanhamos ansiosos as peripécias , e ficamos aliviados com a retomada da Fiona . E agora vamos
esperar que a viagem prossiga com mais tranquilidade . Com quantos kms a Fiona vai estar quando chegar ao Alaska ?
Abraços do
velho Joca
Resposta:
Olá!
Nós também ficamos bastante aliviados, hehehe!
Agora, o desafio daqui para frente é cruzar a infinidade de fronteiras da América Central, sempre com muita paciência para vencer as respectivas burocracias. Pelo menos aÃ, a Fiona não sai de perto da gente!
Até o Alaska ainda tem muito chão, principalmente porque nós queremos dar a volta na América do Norte no sentido anti-horário. Imagino que a Fiona chegará lá com uns 85 mil km...
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