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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Placa trilÃngue, em Provo, dá pista dos problemas sociais trazidos com a imigração haitiana. Nossa experiência com as pessoas do Haiti foram ótimas e estamos super ansiosos para visitar o paÃs!
Vamos viajando e ficando mais descolados na comunicação em outras lÃnguas. Tanto no espanhol como no inglês. A primeira, praticamos um tanto em Miami e agora aqui, em Turks e Caicos. Além da imigração haitiana, também há muitos dominicanos no paÃs. Todos falam inglês, com mais ou menos sotaque. Mas, assim que reconhecemos um, mudamos para o espanhol e eles adoram. E assim, vamos praticando o nosso. Enfim, vamos ouvir e falar muito esse idioma nesta viagem. Vamos ver se, ao final, vamos ser craques em reconhecer os diferentes sotaques e, quem sabe, até imitá-los.
O inglês também melhorou muito, principalmente o entendimento. Só temos que nos acostumar, de vez em quando, com algum sotaque mais ardido. Mas, no geral, temos nos virado muito bem. A fluência nossa também melhora a olhos vistos (nesse caso, seria mais certo dizer "orelhas ouvidas"). É só deixarmos a vergonha e o perfeccionismo de lado.
A Ana, com um vocabulário menor que o meu, manda ver. É a vantagem de ser mais social e desavergonhada (no bom sentido!). No entendimento, muitas vezes ela é mais rápida do que eu também. Danada! Realmente, está bem interessante acompanhar o nosso desenvolvimento nas duas lÃnguas. E continuará sendo!
Aqui em Provo, tivemos contato com outras duas lÃnguas. Primeiro, o creoulle, uma espécie de francês bem distorcido, falado principalmente no Haiti. Por enquanto, o máximo que consigo entender são os números. Isso também vai ter de evoluir. A outra lÃngua é o próprio francês. No táxi que nos trouxe de volta do porto hoje, havia três haitianos conversando em creoulle. A Ana ficou me testando, para ver o quanto eu entendia (afinal, sempre disse a ela que eu já falei francês e ela vive me testando, querendo me ouvir falar essa lÃngua. Até hoje, sempre me esquivei) e, ao final da corrida, mais uma vez me chateou, dizendo que o tal do meu francês era estória da carochinha, só para impressioná-la nos tempos de namoro. Pois bem, não é que a funcionária que nos recebeu, também haitiana, ao descobrir que éramos brasileiros, resolveu mandar ver no francês (eles falam as duas lÃnguas, creoulle e francês). Dessa vez, com a Ana ali do lado, olhos arregalados e atentos, resolvi enfrentar. E foi muito jóia, bem melhor do que a encomenda. Já deu para ver que, basta eu esquentar um pouco e tomar uma cervejinha e vou mandar muito bem! He he he, que moral que fiz com a amada esposa! Agora, depois dessa, fiquei bem curioso em chegar à Guiana Francesa.
Por fim, não sei se vocês já perceberam, mas não é só nós que estamos falando outras lÃnguas. O site (os blogs) também! É só clicar nas bandeirinhas aà acima, inclusive para traduzir os comentários. Aqui, falamos até alemão e japonês!. É bem engraçado nos ler em outras lÃnguas. Em geral, são boas traduções, mas à s vezes há erros bizarros. Testem o post em que falo da barata na bota da Ana. Barata (o inseto) virou cheap. E como o google traduz primeiro para o inglês para depois traduzir para as outras lÃnguas, todas as outras traduções carregam o mesmo erro. Só não consegui conferir isso na tradução japonesa, por motivos óbvios. Alguém aà consegue conferir isso para mim?
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