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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Na barca, voltando da Ilha
Hoje, dia 01/04, foi um dia bem representativo do difÃcil processo de deixar tudo para trás, para poder seguir em frente. Começamos o dia com uma manhã linda, céu azul, a Ilha do Mel bonita e serena como poucas vezes vi. Despedimo-nos do Zeco e da sua Pousada Grajagan, que consideramos nossa segunda casa. Antes fosse mesmo! Que delÃcia! Depois, caminhando rapidamente para o pier para não perder a balsa das 8 da manhã, encontramos o André, do restaurante Marisol (onde tantas vezes almojantamos no final da tarde, aqueles pratos fartos que dão para 4 pessoas - delÃcia!), que nos acompanhou na travessia para Pontal, sobre um mar que mais parecia um tapete. Lá, encontramos a Lúcia, do Portal do Mel Estacionamento, que sempre cuida muito bem do nosso carro e que fez muita festa para gente, principalmente depois de saber da nossa viagem. Ela adorou a Fiona adesivada.
Depois de nos despedirmos, nós já estávamos em frente ao balneário Atami, no caminho de volta para Curitiba quando a Lúcia apareceu no meu retrovisor, a toda, fazendo sinal e mandando eu encostar. Eu tinha esquecido nosso computador no estacionamento e ela veio atrás de mim para devolver. Que amor! Muito obrigado, Lúcia!!!
Em Curitiba, dei uma última passada no nosso antigo apartamento, todo pintado e preparado para o próximo felizardo que for alugá-lo. Quem me dera fosse eu! Tenho muita dificuldade de deixar minhas coisas para trás. Principalmente aquelas que me trazem tantas boas lembranças. Aproveitei para me despedir do casal de zeladores, Alcides e Cida, que cuidaram tão bem da gente nos últimos 5 anos. Do apartamento, tive de ir na concessionária verificar uma questão da Fiona. No caminho, passei pela loja que tinha comprado o meu Fox, fiel companheiro de tantas viagens. Cheguei lá e o carro tinha sido revendido no dia anterior mas, por sorte minha, o novo proprietário só iria buscá-lo hoje. Desse modo, ainda pude dar um "último abraço" no companheiro de aventuras. E ainda tirei uma foto com a Fiona e o Fox juntos. Passado e futuro, mas o mesmo espÃrito!
Despedida do Fox, chegada da Fiona.
De lá para a casa da PatÃcia, minha querida sogra. Ficamos lá arrumando e rearrumando as malas, decidindo o que Ãa e o que ficava. Soma-se a isso a reunião que tivemos com os desenvolvedores do nosso site e mais a visita ao apartamento novo da Dani e do Dudu (cunhados e pais da nossa sobrinha que está quase chegando) e ficamos bem apertados para chegar a tempo ao aeroporto. Principalmente com a pane nos semáforos em todo o centro de Curitiba. A PatrÃcia se esgueirava pelo trânsito engarrafado e eu ligava e atazanava o pessoal da TAM. Resultado, chegamos no último minuto possÃvel, literalmente no ÚLTIMO minuto possÃvel, a Ana segurando a moça do check-in enquanto eu carregava a nossa enorme bagagem por um aeroporto lotado, véspera de feriado, com cara de rodoviária.
Enfim, tudo está bem quando termina bem. Nós, nas nossas apertadas poltronas do avião, muitas das nossas coisas (inclusive a Fiona!) nos esperando em Maio, e muitas outras coisas, queridas para sempre, nos esperando em algum lugar da nossa memória.
Em tempo: no nosso embarque internacional, já em Guarulhos, a Ana apelidou o vidro que separa os viajantes internacionais dos nacionais de "Muro de Berlim". Ao mesmo tempo tão perto e tão longe uns dos outros. Nessa hora, estávamos do "lado certo" do muro. Mas, depois, quando entramos no avião, fomos parar do lado "errado" de outro muro de Berlin. Uma fina divisória separa os que viajam amontoados na classe econômica dos que que viajam confortavelmente na business class. Um desses, o nosso eterno Ãdolo do tênis, Gustavo Kuerten, que viajava para jogar e se divertir em Miami.
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