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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Chegando na fronteira Guiana-Brasil, em Lethem (Guiana)
Ontem de noite eu desmoronei na cama. A Ana ainda foi dar um rolé no próprio bar do nosso hotel, um dos pontos de agito da cidade. Mas a festança mesmo iria começar hoje, com a chegada da maioria das pessoas. O aeroporto iria estar movimentado! Bom, muitos chegando, alguns partindo...
Fronteira Brasil-Guiana, bem no meio da ponte
Depois da preguiça de levantar, partimos para os últimos quilômetros até a fronteira. Burocracia rápida no lado da Guiana, burocracia rápida do lado do Brasil. Mas no lado brasileiro ficamos mais tempo, conversando com os simpáticos policiais federais e também com os agentes da receita federal, todos muito curiosos sobre a nossa travessia das Guianas, sobre como são as estradas por lá e sobre como são os procedimentos de fronteira entre os diversos paÃses. Também eles confirmaram que é evento rarÃssimo algum brasileiro fazer esse circuito, a "Travessia do Arco Norte", como é conhecida. Imagino que, com a contrução da ponte entre Oiapoque e a Guiana Francesa isso comece a ficar mais comum... Espero que sim, pois há muita coisa para ser explorada lá encima e, com certeza, esses nossos paÃses vizinhos merecem ser visitados.
Atravessando a ponte sobre o Rio Branco para chegar em Boa Vista, capital de Roraima
Atravessada a fronteira, seguimos de "tapete" pelos próximos 130 km até Boa Vista. Depois da terra de ontem, o asfalto da fronteira até a capital de Roraima foi mesmo uma delÃcia! E aÃ, quatro anos mais tarde, voltamos à Boa Vista. Estivemos aqui em 2007, a caminho do Monte Roraima. "Nossa..." - eu pensei - "quando se visita Boa Vista duas vezes num perÃodo tão pequeno, é porque realmente nós viramos viajantes!" - hehehehe
Admirando o Rio Branco e sua praia sazonal, em Boa Vista - RR
Seguimos diretamente para o "nosso" hotel, o Barrudada, que continuava na mesma esquina de quatro anos atrás. Instalados no antigo lar, fomos em busca de almoço e de um passeio pela cidade. Sexta-feira de páscoa, tudo fechado. E chovia. Fomos comer no famoso restaurante local, a Peixada Ver o Rio, bem na orla do Rio Branco, o grande rio ao lado de Boa Vista.
Orla do Rio Branco, em Boa Vista - RR
Depois, de carro, passeamos um pouco pela cidade vazia, passando pelos prédios públicos e monumentos. A construção da cidade foi planejada e é muito fácil se orientar por lá, ruas largas e retas. Encontramos um supermercado aberto e até compramos ovos de páscoa, para não deixar a data passar em braco...
Monumento aos garimpeiros, em Boa Vista - RR
Por fim, voltamos ao hotel e, com calma, estudamos os atrativos do estado na internet. Muita coisa para ver e fazer, principalmente no norte do estado, próximo à fronteira com a Venezuela. Vamos passar por lá mais à frente na viagem, daqui a mais de um ano, quando estivermos voltando da América do Norte. Então, resolvemos partir amanhã logo cedo em direção ao estado do Amazonas. É um longo caminho até Presidente Figueiredo, terra de cachoeiras e grutas, 100 km ao norte de Manaus.
Belo "arco retangular", em Boa Vista - RR
De noite, ainda fomos tomar uma cerveja na orla e brindar esta cidade que sempre nos acolhe tão bem. Não foi uma despedida, mas um "até logo!". Três visitas à Boa Vista num espaço de 5 anos. Não dá para reclamar, né?
Ovos de páscoa em Boa Vista - RR
Bom a pergunta do Fábio respondeu a pergunta que eu fiz anteriormente. Mas não consigo traçar uma rota no google maps entre georgetown e boa vista. Qual foi o roteiro que vc fez?
Resposta:
Oi Marcos
O google só funciona direito em paÃses do primeiro mundo, hehehe. Mesmo no Brasil, ainda tem muita estrada que não aparece por lá
Só há uma estrada a seguir, indo para o sul da Guiana. De Georgetown para Linden e, de lá, para Lethem, já na fronteira com o Brasil. Depois, pela BR 401 até Boa Vista. Centenas de quilômetros de estrada de terra, com apenas um posto no meio do caminho. Uma bela aventura!
Abs
Cara primeiramente parabéns pela fantática viagem, e pelo site show de bola muito bem montado e explicativo, descobri somente agora fazendo algumas pesquisas sobre rotas para Guiana Francesa, Suriname, Venezuela. Você saberia me informar se é possÃvel ir da Guiana direto para Venezuela e se as estradas são muito ruins, de terra, asfalto. Obrigado Fabio
Resposta:
Oi Fabio
Legal qoe vc tenha gostado. Espero que possa te ajudar bastante!
Então. apenas os Ãndios locais podem passar de um paÃs ao outro, por trilhas. Não há estradas. O problema é que o Chavez diz que metade do paÃs vizinho é da Venezuela. Assim, as relações diplomáticas são meio problemáticas e as fronteiras estão fechadas. O único caminho é mesmo pelo Brasil, via Boa Vista. Tem de dar a volta mesmo.
Ou então, lá no alto do Monte Roraima, na fronteira trÃplice, longe do alcance da polÃcia, passar de um paÃs ao outro sem nenhum problema, só dando um passo. De qq maneira, o único acesso à montanha, para subir ou descer, a não ser em rotas perigosas e alternativas, é pela Venezuela.
Abs
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