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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Maravilhado com a gigantesca e milenar araucária na região de Nova Petrópolis - RS
Tiramos a manhã de hoje para passear na tranquila e simpática Nova Petrópolis, cidade na serra gaúcha a 30 km de Gramado. Cidade bem gostosa de ficar e eu não acharia nada mal passar uma semana por lá, curtindo o hotel Pousada das Neves, passeando pela praça florida da cidade, comendo em seus restaurantes saborosos.
Repolhos Ornamentais no jardim da praça central de Nova Petrópolis - RS
Mas nós não temos uma semana pois temos de chegar em Curitiba na sexta de noite ou sábado cedo. Assim, fomos só conhecer a praça central cuja decoração é feita com repolhos! Isso mesmo, uma espécie de repolho decorativo, roxo ou branco, que fica tão bonito como flores. Muito interessante! Outra coisa que aprendi por ali foi sobre o padre alemão Theodor Amstel, que veio junto com outros imigrantes alemães no inÃcio do século passado e foi o fundador do cooperativismo no Brasil. Ele viveu na região de Nova Petrópolis e a cidade lhe fez uma justa homenagem na praça, com uma bela estátua.
Estátua em homenagem ao fundador do cooperativismo no Brasil, o padre alemão Theodor Amstel, em Nova Petrópolis - RS
De lá seguimos para um dos distritos do municÃpio, já em direção à Gramado, em busca de outra das grandes atrações de Nova Petrópolis: uma araucária multisecular, talvez até milenar, com um daqueles troncos em que é necessário muitos e muitos homens para abraçar. Foi, sem dúvida, o maior pinheiro que já vimos, uma árvore linda e imponente, que já estava por aqui muito antes dos portugueses e espanhóis chegarem ao Rio Grande. É emocionante estar perto de um ser vivo tão antigo e sábio, que tanto já viu. E pensar que deveriam haver dezenas e dezenas desses por aÃ, que foram derrubados sem dó nem piedade para se transformarem em casas, cercas, móveis e lenha de fogueira... Bom, pelo menos esse ficou, preservado pela famÃlia que tinha a propriedade onde ele está por muitas décadas. Hoje, ele é protegido por lei municipal e se transformou em ponto de visitação. Vale à pena, sem dúvida!
Placa informativa sobre a araucária multissecular, em Nova Petrópolis - RS
Continuamos nosso caminho para Gramado, onde fizemos algumas compras e pudemos passear pelo seu centro agora de dia, já que ontem já era noite quando ali chegamos vindos do Lago Negro. Os turistas passeiam para lá e para cá, entre as lojas de chocolate, restaurantes e atrações turÃsticas, como a igreja, museus, o Palácio dos Festivais (em reforma) entre outros. Aquela arquitetura tÃpica da cidade nos faz pensar que estamos na Europa. Ou, quem sabe mais pertinho, em Campos do Jordão. Acho as duas cidades muito parecidas!
Como diria Napoleão, "Do alto dessa árvore, dez séculos te contemplam!" (em Nova Petrópolis - RS)
Aà já era hora de fazer a longa viagem para São Joaquim, de volta à Santa e bela Catarina. Para evitar uma longa volta por estradas de asfalto, optamos por um atalho em estradas de terra. Já era noite quando cruzamos o rio que marca a fronteira entre os dois estados. Nesse caminho de chão, entre Bom Jesus, no Rio Grande, e São Joaquim, em Santa Catarina, a fronteira é marcada por duas longas pontes sobre uma confluência de rios. Muito legal, a noite estava clara e fria e parecia que éramos as únicas pessoas no mundo. Naquela hora, impossÃvel fotografar o que vÃamos, pois já estava escuro. Lembranças que ficarão apenas na memória...
Todo mundo fica de olho no termômetro no inverno de Gramado - RS
Interior de igreja em Gramado - RS
Enfim, quase nove da noite, chegamos à São Joaquim. Para quem estava fazendo um tour pelas cidades mais frias do Brasil, seria uma falha imperdoável não passar na mais fria de todas. Urubici tem temperaturas mais frias, mas apenas em sua área rural e, principalmente, no Morro da Igreja. Considerando apenas os centros urbanos, São Joaquim é 200 metros mais alta, a 1.350 metros de altitude. Isso se reflete em temperaturas mais baixas. Tanto que, quando chegamos, mesmo neste fim de frente fria, a temperatura já era de 1 grau e a madrugada prometia números negativos. Assim, foi só o tempo de comermos uma pizza na Taverna e corrermos para nosso quarto quentinho, no alto do Park Hotel. Amanhã, voltamos ao ponto de partida, nossa querida Curitiba.
Arquitetura tÃpica em Gramado - RS
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