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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Curso de escalada no gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da ArgentinaParque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Antes de começarmos nossa viagem dos 1000dias, ainda na fase dos preparativos, eu e a Ana fizemos vários cursos de atividades que imaginávamos serem importantes para nossa jornada pelas Américas. Não que fossem fundamentais ou imprescindÃveis, mas eram conhecimentos que nos fariam aproveitar muito mais nossa aventura.
Nosso grupo caminha para o glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Caminhando até a baseda nossa agência na região do glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
O organizado interior da base da nossa agência no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Por exemplo, aprendemos a dirigir motos. Mas por que, se estávamos viajando de Fiona? Porque nós também viajarÃamos para diversas ilhas do Caribe e a Fiona não iria conosco pelas óbvias razões de preço e praticidade. Como gostamos de estar sempre motorizados e independentes, nossa ideia era alugar algum veÃculo nessas ilhas. Em algumas delas, motos seriam melhores do que carros, como foi o caso de Bermuda.
Colocando nossos equipamentos para poder caminhar no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
As piquetas utilizadas no curso de escalada no gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Também fizemos vários cursos de mergulho. QuerÃamos aproveitar ao máximo os mares claros que encontrarÃamos pelo continente. Dito e feito, mergulhamos mais de 100 vezes nesses 1000dias. Outro curso bem útil foi o de direção 4x4. Foi ele que nos deu muito mais segurança para enfrentar todo tipo de estrada com a nossa Fiona.
Nossos guias preparam terreno e equipamento de segurança para nosso curso de escalada no gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Nossos guias preparam terreno e equipamento de segurança para nosso curso de escalada no gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
O guia desce de rapel uma parede de gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Outros cursos, apesar de muito bem intencionados, não foram tão utilizados assim. Dança de salão, por exemplo. Para tristeza da Ana, não dançamos tanto pelo continente como ela gostaria. Não foi culpa do curso, mas da minha cintura meio dura e do sono que me abatia quase todas as noites. Outro exemplo foi o curso de surfe. O mar não nos ajudou muito naquela semana lá na Ilha do Mel e quando pegamos estrada, ainda éramos muito amadores, Assim, infelizmente, passamos por dezenas de praias pelas três Américas onde essas habilidades fizeram a maior falta. Enfim, acho que se fôssemos bons surfistas, acho que terÃamos deixado de fazer muita coisa legal que a gente fez também para passar mais tempo nas praias e nas ondas.
Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
escalando uma parede de gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Outros cursos, imaginamos fazer não antes, mas durante a viagem. Simplesmente porque eram atividades que não existem no Brasil, mas são muito comuns nos outros paÃses que irÃamos visitar. O melhor exemplo são os esportes ligados ao gelo, mas não só eles. Por exemplo, fizemos nosso curso avançado de mergulho em cavernas no México, porque no Brasil, apesar de existirem muitas cavernas submersas, não se pode mergulhar nelas. Mas votando aos esportes de inverno, querÃamos muito aprender a esquiar. Quase fizemos o curso em Aspen e também tÃnhamos esperanças de fazê-lo no Chile ou Argentina. Até aqui, não deu certo. Mas também acho que o esqui é um esporte que demanda tempo como o surfe e, se fôssemos bons esquiadores, terÃamos deixado de fazer muita coisa para passar mais tempo na neve. Não tem jeito de querer fazer de tudo, temos de escolher...
escalando uma parede de gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Curso de escalada no gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Bom, um outro curso que sempre quisemos fazer foi o de escalada em gelo. Não que queiramos virar profissionais, mas também não queremos ser manés no assunto. Principalmente porque adoramos montanhas e muitas delas estão cheias de neve e gelo. Escalada em gelo, por motivos óbvios, não ode ser feito no Brasil. A gente até fez o curso de escalada em rocha no nosso paÃs, mas a versão mais gelada do esporte teve de esperar mais um pouco.
Quase no alto da parede de gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Descendo de rapel uma parede de gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
E aqui em El Chaltén, a oportunidade finalmente chegou. Bons preços e muito gelo no quintal. Um curso de um dia, o suficiente para brincarmos um pouco e começarmos a ter noção dos fundamentos. Se descobrirmos que essa é a nossa vocação (o que eu duvido!), aà sim vamos dedicar mais tempo ao nosso aprendizado e à própria atividade. Se não gostarmos, terá sido uma experiência num lugar absolutamente maravilhoso, como é o caso do glaciar Viedma, local do nosso curso.
A Ana participa do curso de escalada no gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
A Ana testa suas habilidades de alpinista no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
A Ana participa do curso de escalada no gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Como acabamos de voltar da Antártida, o que não nos falta é roupa para enfrentar o frio e umidade desse esporte. Calças e jaquetas impermeáveis são fundamentais, pois estamos sempre em contato com a neve e o gelo molhados. Além disso, como suamos ao fazer o esforço de escalar. A roupa deve permitir que o suor evapore, ao mesmo tempo em que deixa a água do lado de fora. As botas tem de ser rÃgidas ou semi-rÃgidas, pois nelas vamos instalar os grampões, fundamentais não apenas para escalar paredes de gelo, mas também para caminhar com segurança sobre uma superfÃcie gelada. A Ana alugou botas (sua bota de estimação foi perdida naquele roubo no Chile), enquanto eu arrisquei fazer com as minhas. Capacetes, piquetas e cordas são fornecidos pela agência que nos dá o curso.
Quase chegando no alto da parede de gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Após chegar no alto da parede de gelo, descendo de rapel a parede no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Em um grupo de 8 alunos e vários guias, seguimos de barco para o glaciar Viedma (ver post anterior). Ali, ainda sobre a rocha, caminhamos até a base que a agência mantém por ali. É uma tenda arredondada onde ela guarda os equipamentos de segurança e do esporte, para que eles não tenha de ser sempre trazidos de volta para a cidade. Ali, todos nos equipamos e, aà sim, devidamente aparamentados, entramos em fila indiana no rio de gelo.
Entre uma parede e outra, dscanso no intervalo do curso de escalada no gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
A Ana se prepara para subir mais uma parede no curso de escalada no gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Os guias seguem na frente, não só procurando o melhor caminho entre o labirinto de gelo, mas também o melhor lugar para a nossa aula. Como a geleira está sempre se locomovendo, mesmo que seja poucos metros por hora, a paisagem do rio de gelo está sempre em mutação. Assim. Apesar dos guias voltarem aqui praticamente todos os dias, o que encontram está um pouco diferente do que tinham visto ontem. A parede que serviu de curso para a turma da véspera não necessariamente estará apta para o curso de hoje. Assim como o caminho percorrido ontem já não é o melhor a se percorrer hoje.
Concentração para subir uma parede de gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da ArgentinaParque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
A Ana sobe mais uma parede no curso de escalada em gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
A Ana comemora mais uma parede de gelo escalada no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Mas todos eles são bem experientes no gelo e movem-se com uma desenvoltura invejável nessa superfÃcie. Já nós, os alunos, temos de nos acostumar a caminhar pisando em grampões, esses espetos de ferro que fincam no gelo e nos dão estabilidade para não escorregar. No plano é mais fácil, mas nas subidas e descidas, exige técnica e experiência. Não só em fixar o pé no chão, mas também em não deixar os grampões se enroscarem nas nossas calças. O problema é que em uma geleira, a regra são subidas e descidas e não terreno plano. Enfim, com um pouco de prática, vamos pegando o jeito.
Caminhando em direção a mais uma parede de gelo para escalarmos, no glaciar Viedma, Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Curso de escalada em gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Um guia faz a segurança de um aluno no curso de escalada em gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Mas não tÃnhamos ido lá para aprender a caminhar em geleiras e sim a escalar no gelo. Não demorou muito para os guias acharem uma boa parede para a nossa prática, com espaço suficiente para todos nós e ampla o bastante para que houvesse sempre dois alunos subindo as paredes. Depois de acharem esse local, rapidamente eles instalaram as cordas de segurança e passaram a nos mostrar como deve ser feito.
Subindo mais uma parede de gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Subindo mais uma parede de gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Como tudo o que aprendemos nessa vida, quando vemos alguém fazer, parece fácil, mas quando vamos fazer, aà é que as dificuldades aparecem. Os guias subiram e desceram a parede com grande facilidade. Com uns 8 metros de altura, a descida é de rapel e a subida é no muque mesmo. A técnica não é complicada, ao menos na teoria. Os nossos grampões, além das pontas para se fixar no solo, também tem duas hastes de ferro voltadas para frente. Nós chutamos nossas botas na parede e estas hastes se fixam aÃ, formando uma espécie de plataforma onde podemos nos apoiar. Carregamos uma piqueta em cada mão e as fincamos na parede também, acima de nossas cabeças. AÃ, empurramos com os pés e puxamos com as mãos. Chutamos a parede um pouco mais acima, esticamos as pernas para nos levantar e alcançar mais alto, onde fincamos as piquetas ainda mais acima. E assim seguimos, para o alto e avante, O ideal é ter sempre três pontos de apoio pregados na parede, dois pés e uma piqueta ou duas piquetas e um pé. Com a prática, se ganha velocidade e é possÃvel até ficar com apenas dois pontos de apoio. O movimento dos guias parece bem fluido, pé, pé, mão, mão, sendo que a primeira mão pode ser quase ao mesmo tempo do segundo pé e o primeiro pé quase ao mesmo tempo da segunda mão.. Bem feito, é uma arte.
Pausa para dscanso durante a subida de mais uma parede de gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Celebrando a chegada ao topo de mais uma parede de gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Descendo de rapel uma parede de gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Quando nós vamos fazer, aà já não é tão bonito. Nossos chutes são fortes demais e despedaçam o gelo. Assim, os grampões (e a bota) não se fixam adequadamente e não são capazes de nos dar sustentação. Acabamos fazendo força demais nos braços, o que nos cansa logo. Idealmente, os braços são mais para equilÃbrio e um pouco de apoio enquanto a maioria da força é feito pelas pernas. Afinal, é com as pernas que subimos escadas, e não com as mão. Também deveria ser assim subindo paredes.
A Ana inicia mais uma escalada no curso de alpinismo no gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Celebrando a conquista de mais uma parede de gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Mas não é, pelo menos para nós, aprendizes. Acabamos fazendo força demais com os braços e logo estamos exaustos. E quando entra em ação a corda de segurança. Ela está lá para podermos descansar e não despencarmos lá de cima. Soltamos nosso peso e relaxamos enquanto um guia faz o contrapeso e nos segura lá de baixo. Com essa mãozinha, todos nós conseguimos vencer as paredes. Mas graças aos descansos que temos no meio do caminho. E aÃ, com a prática, vamos apurando nossa técnica e necessitando de menos e menos pontos de descanso.
Depois de subir, descendo de rapel mais uma parede de gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Depois de subir, descendo de rapel mais uma parede de gelo no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
E foi assim que passamos o dia. Subindo paredes de gelo e vendo nossos companheiros fazerem o mesmo enquanto a gente ganhava um merecido intervalo de descanso. Cada um subia as duas rotas da parede até o alto e voltava de rapel. Depois, mudávamos de parede para tentar algo diferente. A qualidade do gelo também mudava, algumas paredes com muitos buracos, outras mais ou menos inclinadas, alguns trechos de gelo mais firme, outros com gelo mais podre. E assim, nas diferentes condições, vamos tendo uma ideia das dificuldades enfrentadas pelo alpinista em uma montanha de verdade.
A Ana ainda faz uma última escalada no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Feliz por subir a última parede de gelo do curso de escalada no glaciar Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Por fim, no final da tarde, estávamos todos extenuados. Mas valeu muito a pena, não só pelo aprendizado como pelo lugar em que passamos o dia. Nosso barco veio nos buscar e a gente aproveitou o tempo de navegação para descansar um pouco. De volta à Bahia Tunel, o nome do porto no lago Viedma, reencontramos a Fiona com nossa bagagem. DaÃ, diretamente para a estrada rumo a El Calafate, ainda mais ao sul.
Navegando no lago Viedma, no Parque Nacional Los Glaciares, região de El Chaltén, no sul da Argentina
Antes de chegar a El Calafate, na Argentina, a Fiona ultrapassa os 50 graus de latitude sul!
Deixamos o lago Viedma para trás, onde está El Chaltén, e chegamos ao lago Argentino, onde está El Calafate, as duas cidades em frente ao mesmo parque nacional, o Los Glaciares. Nesse trajeto de pouco mais de 200 quilômetros, passamos pela marca dos 50 graus de latitude sul, um marco para nossa querida Fiona. A celebração desse feito foi com um maravilhoso fim de tarde no lago Argentino.
Fim de tarde no Lago Argentino, pouco antes de chegar a El Calafate, no sul do paÃs
Fim de tarde no Lago Argentino, pouco antes de chegar a El Calafate, no sul do paÃs
Pouco depois, chegamos a esta famosa cidade, tão conhecida dos milhares de turistas que vem aqui conhecer a maior atração da região e uma das principais de todo o continente: o glaciar Perito Moreno. Vai ser nosso programa de amanhã. Hoje de noite, só querÃamos comer e dormir. E fizemos isso em grande estilo. Nossos amigos Lillian e Helder, os Nerds Viajantes, estavam na cidade já há alguns dias e ficamos no mesmo hotel que eles. Fomos jantar no delicioso restaurante La tablita, conhecido por suas carnes. Uma boa garrafa de vinho e muita conversa entre dois casais que adoram se aventurar pelo mundo. Não poderia ser melhor do que isso...
Reencontro com os Nerds Viajantes, o Helder e a Lillian, no delicioso restaurante La Tablita em El Calafate, no sul da Argentina (foto do Helder Ribeiro)
Cerveja no rstaurante La Tablita, em El Calafate, na Argentina
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