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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
A cachoeira Jimenoa, em Jarabacoa, nas montanhas da República Dominicana
Já há algum tempo, temos fechada a nossa programação dos últimos dias na República Dominicana: um hotel all-inclusive em Punta Cana. Afinal, esse é o destino mais conhecido do paÃs (em todo o Caribe, só Cancún é mais disputa esse tÃtulo) e se queremos mesmo ter uma visão completa da ilha, tÃnhamos de passar por lá. Para ter uma ideia de como funciona essa verdadeira máquina de turismo, decidimos passar três noites em um desses hotéis, fechar na boa vida nossa passagem por Hispaniola e pelo Caribe.
AInda com o carro alugado, de Samaná (A) até Jarabacoa (C), passando pelo ponto errado (B). Depois, de ônibus para a capital (D). Amanhã cedinho, de ônibus também, finalmente vamos conhecer Punta Cana (E)!!!
Pensamos primeiro em adquirir um pacote que já incluÃsse a parte aérea e o hotel. Mas não demorou muito tempo em pesquisas na internet para descobrirmos que poderÃamos nós mesmos comprar as passagens e a temporada nos hotéis por um bom preço. Hoje em dia, com esses sites de pesquisa de preço, ficou tudo muito mais fácil e com um mÃnimo de esforço já não se precisa mais de uma agência de viagens. Assim, compramos nossas passagens do Panamá para Santo Domingo e também nossa estadia em Punta Cana. Optamos não pelo hotel mais barato, mas por um dos mais populares, recentemente remodelado. Do dia 04 ao dia 07, três dias com as nove refeições incluÃdas e quantas cervejas conseguirmos tomar, hehehe.
Reencontro com o nosso amigo Monche, em Jarabacoa, nas montanhas da República Dominicana
Pois bem, definido isso, era só fazer a conta de trás para frente para definir nossa programação. Dia 8 cedinho, voamos de volta ao Panamá. Significa que na noite anterior, tÃnhamos de dormir na capital, de onde sai o voo. Então, se querÃamos passar três noites no all-inclusive, tÃnhamos de chegar lá no dia 4. Para chegar lá com tempo de aproveitar esse dia, vindo de ônibus de Santo Domingo, significa que tÃnhamos de sair da capital bem cedo, ou seja, dormir ali na noite do dia 3. Pronto! Tudo definido: devolvemos o carro em Jarabacoa na tarde do dia 3 e pegamos o último ônibus do dia para Santo Domingo, à s 4 da tarde. Por fim, para conhecer um pouco das belas redondezas dessa cidade de montanha, temos de começar cedinho, o que significa que já terÃamos de dormir lá na noite do dia 2!
A caminho da cachoeira Jimenoa, em Jarabacoa, nas montanhas da República Dominicana
Uffff... tudo isso para explicar porque saÃmos de Samaná ontem, depois de nos esbaldarmos na Playa Frontón, rumo à Jarabacoa. Era fim de tarde e o céu anunciava uma tempestade. Aceleramos para aproveitar as últimas luzes do dia e tentarmos escapar da chuva. Fomos com tanto Ãmpeto que erramos o caminho, perdendo a saÃda da estrada, pagando um pedágio desnecessário e atravessando a parte montanhosa do Parque Nacional Los Haitises. Percebido o erro, aproveitamos a bela vista do parque, achamos o primeiro retorno e respiramos fundo pela água e pela escuridão que viriam. Dito e feito, vieram! E com força!
A cachoeira Jimenoa, em Jarabacoa, nas montanhas da República Dominicana
Bem, o que não tem remédio, remediado está. Devagarzinho e com cuidado, atravessamos boa parte do paÃs e chegamos de volta à Jarabacoa. Voltamos ao nosso hotel velho conhecido, no centro da cidade e, quase desmaiando de sono, ainda fomos comer no charmoso café que tÃnhamos virado fregueses contumazes. Por fim, uma boa noite de sono para nos preparar para o longo dia seguinte.
As pontes suspensas que formam o caminho para a cachoeira Jimenoa, em Jarabacoa, nas montanhas da República Dominicana
Começamos com um reencontro com nosso amigo Monche. Ele também é guia de saltos de paraglider e tÃnhamos pensado anteriormente em fazer um salto com ele. Mas acabamos deixando para a próxima, despedimo-nos do amigo e seguimos de carro para as cachoeiras que querÃamos conhecer. A primeira delas era a Jimenoa, justamente aquela que tem mais água. Tanta água que, logo após a cachoeira, há até uma pequena hidroelétrica. Antes, podia-se nadar no lago abaixo da queda d’água, mas um acidente com um turista acabou com a festa. Hoje, é um lugar apenas para fotografias.
As pontes suspensas que formam o caminho para a cachoeira Jimenoa, em Jarabacoa, nas montanhas da República Dominicana
Fotografias da cachoeira, da linda paisagem montanhosa ao redor e do longo caminho de pontes suspensas para se chegar até a queda d’água. Com a chuva da noite anterior, a água estava mais turva, diminuindo bastante a vontade de nadar naquele lugar proibido. Contentamo-nos com as fotos e seguimos adiante, para a próxima cachoeira, no mesmo rio, mas bem mais acima.
Lagartixa se esgueira no solo perto da cachoeira Jimenoa, em Jarabacoa, nas montanhas da República Dominicana
Foi seguindo para lá, já bem perto, que o carro deu aquela falhada suspeita na estrada. Eu tinha alugado nosso carro com o tanque vazio e assim deveria devolvê-lo. Estava tentando fazer o cálculo certinho, devolvê-lo no osso e economizar alguns trocados. Mas o medidor do combustÃvel e os quilômetros a mais no erro na estrada no dia anterior! me trairam! Tratei de virar o carro e retornar à cidade, mas um quilômetro antes do centro, ele apagou de vez. Aproveitamos para andar de moto em três pessoas pela última vez (nossa despedida!), a Ana ficou no hotel e eu fui para a loja do aluguel. AÃ, com um pequeno galão de gasolina, fomos resgatar o carro. Tudo resolvido rapidamente, mas a segunda cachoeira também ficou para a próxima. Afinal, já estávamos encima da hora para pegar o ônibus para Santo Domingo.
A bela região de Jarabacoa, nas montanhas da República Dominicana
Chegamos à capital já nos sentindo em casa. Afinal, era nossa terceira vez por lá! A ponto de já falar ao taxista qual caminho seguir. Passamos pela Plaza Colón, nossa vizinha, mais uma vez e prestamos as homenagens de sempre ao descobridor do continente em que temos viajado nesses últimos 3 anos. Com a iluminação noturna e sem as pombas na cabeça, ele parecia bem mais imponente. E feliz também, talvez por nos rever, hehehe. Como em Jarabacoa, também na Zona Colonial de Santo Domingo temos nossa café preferido, comida de primeira. Pensamos em tentar em outro, mas em time que está ganhando, não se mexe! Jantamos muito bem e fomos dormir no hotel que guardou boa parte da nossa equipagem nesses duas últimas semanas e que a continuará guardando pelos próximos quatro dias. Ela aqui e a gente no bem bom de um all-inclusive. Depois de 1.100 dias de estrada, merecemos!
Iluminação noturna na Plaza Colón, em Santo Domingo, na República Dominicana
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