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Paz e amor no Museu de Belas Artes de Montreal, no Canadá
Hoje o clima esportivo tomou conta do casal, colocamos nossos tênis e papetes e rumamos em direção ao Mont-Royal. Hospedados no canto oeste do centro não estávamos muito distantes do parque. Ao invés de pegarmos um metro, como indicado pela recepcionista do nosso hotel, fomos caminhando pela região dos museus, passando em frente ao Museu de Belas Artes de Montreal e pela Igreja de Saint Andrew et Saint Paul. Louca para entrar no museu, com uma exposição de Pop-Art em exibição, acabei cedendo ao céu azul e ao maridão para seguirmos no plano original.
Fachada do imponente Museu de Belas-Artes de Montreal, no Canadá
Subimos a ladeira e alguns bons lances de escadas, entre ciclistas, corredores, turistas e locais que faziam a sua peregrinação diária a um dos lugares mais especiais na cidade de Montreal, o Kondiaronk Belvédère. Deste mirante podemos ver toda a cidade e nos imaginar na pele do Jacques Cartier quando, do alto deste morro, olhando o Rio São Lourenço decidiu chamar a cidade de Ville-Marie du Mont-Royal. Exploramos bem as trilhas do parque, indo até a cruz e procurando um caminho para o Plateau Mont-Royal.
História da criação da cidade, no topo do Mont Royal, em Montreal, no Canadá
Vista do alto do Mont Royal, em Montreal, no Canadá, com o estádio Olímpico ao fundo
Aos domingos nos arredores do Plateau du Mont-Royal jovens fazem piqueniques e se divertem com apresentações de música e danças, encontro conhecido como “tam tams”. Pena que não pudemos esperar até o domingo.
No topo do Mont Royal, em Montreal, no Canadá
Caminhamos pela vizinhança de uma das mais jovens vizinhanças de Montreal em busca de um Sport Bar, queríamos acompanhar as provas dos nossos nadadores brazucas. Rodrigo estava afoito e não queria perder a prova de forma alguma! Encontramos um bar, tomamos uma jarra de cerveja em troca das telas de televisão, torcendo ao lado de dois simpáticos torcedores franceses.
Cruz no topo do Mont Royal, em Montreal, no Canadá
O final de tarde do dia de andanças foi nas charmosas ruas do Quartier Latin e The Village, também repleta de restaurantes, aqui já mais frequentado por locais. Tomamos um vinho e fizemos uma refeição deliciosa no meio do burburinho jovem nos arredores do Teatro Saint-Denis e da Praça Émilie-Gamelin.
Muita arte pelas ruas de Montreal, no Canadá
Charmosa rua para pedestres no bairro Plateau Mont Royal, em Montreal, no Canadá
Montreal possui muitas vizinhanças interessantes, o Bairro Italiano com ótimas cafés e restaurantes e o alternativo Mile End. Difícil de imaginar essa cidade tão alegre e viva durante o inverno, vivendo em seus túneis e shoppings subterrâneos para se esconder da neve e do frio.
Charmosa rua para pedestres no bairro Plateau Mont Royal, em Montreal, no Canadá
Sem ver esta parte eu digo tranquilamente que poderia morar em Montreal, aqui eu tive esse sentimento mais do que em qualquer outra cidade na América do Norte. O clima cultural, alternativo e os espaços ao ar livre são mesmo um convite. Quem sabe ainda voltaremos para conhecer a Montreal branca e silenciosa do inverno canadense.
Fim de tarde com Olimpiadas e vinho em Montreal, no Canadá
No dia seguinte relaxamos e decidimos aproveitar essa cidade em que moraríamos para ter um pouco da sensação de estarmos aqui, em um domingo tranquilo. Acordamos tarde, trabalhamos no site pela manhã e saímos depois do meio-dia para um almoço na movimentada Rue Crescent. Vários bares e restaurantes ficam lotados o dia inteiro, emendando o almoço, happy hour e balada no ritmo frenético dos montrealers.
Restaurantes cheios em Montreal, no Canadá
Sentíamos a obrigação, como viajantes, de visitar algum museu ou grande atração da cidade. Porém a nossa vontade como meros seres humanos era de não fazer nada. Aí, para não ficar assim, sem fazer nada mesmo, fomos a um dos maiores cinemas do Centre Ville para assistir o Batman – O Cavalheiro das Trevas. Adorei o filme, só é impossível não pensar na tragédia de Aurora, aqui no Colorado. Qual será que foi o momento que aquele coringa assassino começou a atirar no cinema? Que horror!
Ruas cheias no centro de Montreal, no Canadá
Saímos do cinema e encontramos a Rue Sainte-Catherine fechada para os agitos do verão, lojas em liquidação e um burburinho que parecia até desproporcional. Procurei shows, festas, promoções, para ver se entendia a situação. Mas não! Era apenas a alegria mais pura e verdadeira de poder colocar uma sainha, blusinha e sandália e caminhar livremente pelas ruas que fazia as meninas e os meninos lotarem estes três quarteirões.
Ruas cheias no centro de Montreal, no Canadá
Passamos novamente pela Rue Crescent, bares e baladas para todos os estilos faz deste um dos melhores "points" noturnos de Montreal, mas a minha rinite e o cansaço bateram mais forte e acabamos nos rendendo, prometendo noites mais agitadas na próxima parada: Quebéc City!
Olá Ana, muito bonitas as fotos e interessante o teu diário. Saberias me dizer ao que se refere aquele trio de estatuetas baixinhas, parecem três negrinhas gordinhas juntas. Eu vi esses dias em um lugar e não consigo lembrar. Sei que já vi alguma coisa sobre isso...
Resposta:
Olá Gládis, eu não encontrei em nossas fotos a sua descrição e não me lembro de nada parecido para poder te ajudar. Se você tiver mais alguma pista sobre o assunto é só me falar. Abs!
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