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O antigo porto de Cayenne, na Guiana Francesa
Segunda-feira, 6h40 da madruga e eu já estava na fila do Consulado do Suriname. Não era a nossa última saída, mas a melhor solução para a minha entrada no Suriname e para a continuação da viagem. A esta hora da manhã eu já era a terceira pessoa na fila, o segundo era um viajante mochileiro alemão muito figura. Nós havíamos visto ele em Cacao e hoje viemos a nos encontrar e saber mais sobre os planos.
Place du Coq, em Cayenne - Guiana Francesa
O consulado só abria as 9h, então ficamos ali sentados por horas conversando sobre viagens, planos e nossas experiências. Ele viaja com 15 dólares por dia, 5 para alimentação, 5 para transporte e 5 para dormir. Geralmente dorme acampado, já conseguiu acampar no centro de Atenas, na Grécia, sobre a laje de um prédio e ao lado do aeroporto JFK em Nova Iorque. Tudo depende da sua disposição e do tipo da viagem de decide fazer. Ele consegue viajar em torno de 6 meses por ano e trabalha os outros 6 meses como instrutor de esportes de aventura, professor de ioga, etc. Da Guiana ele seguirá para o Suriname, Guiana Inglesa, Barbados, NY e de lá voltará para casa, depois de uma longa viagem pela América do Sul. Adoro encontrar pessoas com este espírito aventureiro e que encontram as mais diversas formas de realizar seus planos e sonhos.
Baía em Cayenne, na maré baixa (Guiana Francesa)
Assim o tempo passou rapidinho e quando vimos eu já estava com as fotos (obrigatórias para o visto) e documentos preenchidos em mãos, começando a ser chamada para o processo do visto. Eles nos chamam para conferência dos documentos, revisam os mesmos, pedem ajustes se necessário e voltam a atender. Depois de pagos os 42 euros, ganhamos a confirmação do retorno para buscar o passaporte (com ou sem visto), geralmente 28h depois. Como é carnaval o visto ficaria pronto apenas na quinta-feira. Enquanto eu estava na fila, porém, o Rodrigo havia ficado para conversar com um contato que nos foi passado, que poderia agilizar o processo. Feito todo o procedimento normal, este contato foi providencial, pois conseguiu antecipar a entrega do visto, deixando-o pronto em uma hora! Tenho visto! Desta forma já estamos com o pé lá no Suriname.
O visto do Suriname, obtido em Cayenne - Guiana Francesa
Almoçamos em uma delicatessen aqui no centro de Cayenne e fomos conhecer o antigo porto da cidade. Um espaço infelizmente pouco aproveitado pela cidade, em meio ao manguezal, garças, colhereiras e alguns poucos pescadores.
Colhereiros e garças aproveitam a maré baixa em Cayenne para se alimentar na lama deixada para trás pelo mar, na Guiana Francesa
Mais tarde conseguimos encontrar a nossa amiga Elza, saindo de sua aula de capoiera foi nos encontrar na pizzaria em Remirè-Montjoly. Um distrito vizinho de Cayenne próximo da praia onde moram pessoas mais abonadas, professores e funcionários do governo que podem pagar aluguéis mais salgados para morar pertinho do mar. Elza é agrônoma e trabalha para o governo francês no desenvolvimento da agricultura na Guiana Francesa. Ela está há 4 meses aqui, veio à trabalho mas também por que queria resgatar um pouco das raízes de sua família. Sua avó morou aqui na Guiana Francesa, criou seus filhos e retornou à França. Ela nos convidou para uma festa típica guianesa que acontece somente durante o carnaval. Juma festa de máscaras, as mulheres devem vestir-se completamente, sem deixar aparecer um centímetro de seu corpo, todas mascaradas, omitindo suas identidades. Os homens não usam fantasia alguma, no entanto são obrigados a aceitar os pedidos de dança feitos por qualquer mulher, assim como pagar a elas bebidas sem nunca descobrir sua identidade. Quando eles perguntarem a elas o seu nome, todas devem responder alterando sua voz “Je sui Touloulou.” Esta é a brincadeira da festa e todos a respeitam, segundo Elza, todos que decidem participar da festa entram e saem sem saber quem é a mulher com quem estão dançando ou conversando. Fiquei curiosíssima, amanhã terá uma festa touloulou, o difícil será convencer o Rodrigo a participar!
Com a Elza e sua super vespa, depois do jantar em Montjoly, região de Cayenne - Guiana Francesa
Olá, Ana! Quem me dera fazer como vocês...
Estou indo para o Suriname. Tão difícil encontrar informaçoes sobre tempo estimado para cada canto...
Fiquei curiosa com relação ao visto. Em 2011 brasileiro precisava pegá-lo?
Um abraço!
Ola amigos de alma aventureira e espirito do bem...
Acompanho um pouco a cada dia as fotos e depoimentos de vcs...tbm tenho esse espirito de viajante,gostaria de ter mais coragem e enfrentar mais os caminhos que Deus preparou para nós...a natureza,seus encantos,as pessoas e seus pensamentos.
QUERO PARABENIZAR VCS DOIS...LINDOS E TÃO CORAJOSOS,AMEI CONHECER SEU BLOG...ESPERO TER MAIS CONTATO E QUEM SABE UM DIA ATÉ ENCONTRAR COM VCS...UM FORTE ABRAÇO...BOAS VIAGENS E ATÉ MAIS...DEUS NOS PROTEJA SEMPRE.
Resposta:
Muito Obrigada Charles! Amém!
meu nomi er erinaldo figueredo dos santos estou procurando meus irmão gue mora na guiana françesa eles se chamar francisco figueredo dos santos apelido frança ir outro leude figueredo da silva filho de luiza figueredo dos santos moravan em nucleo o8 maranhão ser saberi algumas noticia ligui ddd 19 88675441 fala com roni ser podere por anucio nas radio dai eles são garinperos
Resposta:
Olá Erinaldo, infelizmente não estamos mais no Suriname, então não teremos como ajudá-lo agora... Fica aqui o recado se alguém em comum encontrá-lo. Boa sorte na sua busca! Abraços!
Oi, Ana. Muito interessante essa festa de máscara. O Rodrigo topou participar? bjs
Resposta:
Nem preciso contar né, Tati? Infelizmente não, o Ro fugiu da raia, não quis arriscar! rsrsrs! Eita homem difícil esse! rsrsrs! beijos
entao tudo certo avante suriname???
Resposta:
Tudo certo!!! Lindinho o visto, né??? Beijos!
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