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Adi Barbosa (23/03)
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caminhando na famosa Wall Street, ano sul de Manhattan, em Nova Iorque, nos Estados Unidos
É a segunda vez que me despeço de Nova Iorque e confesso a vocês, é uma das despedidas mais doloridas para mim. Primeiro por que sabemos que estamos deixando um mundo de coisas para trás. Segundo por que não sabemos quando poderemos voltar para aproveitar da cidade tudo o que ela tem a oferecer. Terceiro por que quando voltarmos já não encontraremos a mesma Nova Iorque que hoje deixamos para trás.
caminhando na famosa Wall Street, ano sul de Manhattan, em Nova Iorque, nos Estados Unidos
Talvez, tenhamos que rever tudo (com prazer!) e novamente não teremos visto metade do que queríamos. Resumindo, nunca teremos aquela sensação de saciedade e de pertencimento à cidade sem termos morado lá por muuuito tempo. Já não me sinto uma turista, mas estou longe de me sentir parte dela. Voltaremos para cruzar a ponte para Williamsburg, Brooklyn, rodar pelo Queens e pelo Harlem e aí, quem sabe, começar a ter a sensação de que conheço Nova Iorque. Enquanto isso, fico aqui no miolo da Big Apple, a Ilha de Manhattan e olhe lá.
A famosa Brooklyn Bridge, no sul de Manhattan, em Nova Iorque, nos Estados Unidos
Assim, achei que umas comprinhas seriam uma boa despedida da capital mundial do consumo, mesmo não sendo muito do meu feitio. Passei na Best Buy da 5ª Avenida onde encontrei alguns aparatos para a nossa amada companheira de viagem, que nos abandonou no tour caribenho. A Nikon foi para o hospital, spa e tirou umas férias merecidas para se recuperar de tantos cliques, areia, poeira, imagens maravilhosas e hoje deveria voltar às nossas mãos.
Chegando à Times Square, em Nova Iorque, nos Estados Unidos
Mais uma vez estávamos nós na Penn Station pegando um trem para Princeton Junction e as próximas 36 horas seriam de muitas burocracias e arrumações para voltarmos à estrada com a Fiona em ordem. Faxina geral na Fiona, reorganização dos equipamentos na caçamba e lavação de roupa suja. Enquanto isso o Rodrigo brigava com o japonês da Le Camera, que simplesmente não tinha notícias da nossa Nikon e da lente que estavam lá para limpeza e conserto. Algo que era para ser simples e se tornou um pesadelo. Ele simplesmente desapareceu com a câmera e depois de muito insistirmos nos disse que ela foi enviada para a fábrica da Nikon para reparo e nos emprestou uma de suas câmeras reservas pelos próximos 15 dias.
Trabalhando no trem de Nova Iorque à Princeton Junction, em New Jersey, nos Estados Unidos
Ao mesmo tempo outro problema surgiu: a empresa mexicana que fez o seguro da Fiona (contra terceiros), se negou a renovar para os próximos 6 meses de viagem. Tudo estava certo e documentado, eles haviam garantido que poderíamos renovar, mas deram para trás e ficamos totalmente desamparados novamente. Foi um trabalho de negociação forte, levado às alçadas mais altas e conseguimos a renovação do seguro por mais 60 dias. Quando voltarmos do Canadá, porém, vamos precisar encontrar outra seguradora que possa fazer esta cobertura. Ufa... de volta à lida da vida de viajantes overlanders, roadtrippers, sonrisal, colesterol, novalgino, mufumbo!
Embarcando para Nova Iorque no aeroporto de Barbados
Hoje voltamos das férias das nossas férias. Estes períodos de viagem ao Caribe são sempre uma quebra da nossa rotina de viagem. Trocamos a Fiona por aviões, barcos, trens, ônibus, lotações, táxis e o que mais vier pela frente. Tiramos as malas do carro e colocamos as mochilas nas costas, matamos as saudades dos nossos mochilões e caímos em um mundo totalmente diferente do que estamos passando nos últimos dias, semanas às vezes meses! O degradé de culturas latinas e agora norte-americanas, saltamos para a África, americana. Hoje voltamos à nossa vida cigana rumo ao Alasca.
Ana fotogrando a praia da Juréia
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