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Maurício Furlan (13/08)
Boa tarde Ana tudo bem? Estou me programando para uma viagem e quero conh...
Xalaco (03/07)
Oi! Parabéns pelo site. Desde pequeno meu pai me chamava de Xalaco! Meu ...
Marco ( Marquinho ) (08/06)
olá boa noite meu nome é marco codinome marquinho hoje com 45 anos tec....
Henrique Faria (30/03)
Excelente seu blog. Coisa rara na Net, escrito com capricho, como a nossa...
Adi Barbosa (23/03)
Parabéns pela viagem a nossa cidade. São Thomé das Letras, especialmen...
A Ana espera no táxi enquanto eu percorro os meandros da burocracia panamenha para tentar retirar a Fiona do porto, em Colón
Chegando a Colón nos despedimos dos nossos amigos Andy, Alex e Ben que seguiram direto para Cidade do Panamá. A cidade feia e suja não impressiona... É exatamente como todos a haviam descrito. Um panamenho nos avisou: “Sabe o Rio de Janeiro? Pega só a parte ruim, esta é Colón.”
Colón, no Panamá, em tempos de celebraçao da independência do país
Nos aventuramos pelas ruas de uma das cidades mais violentas das Américas, até chegar ao nosso hotel. Casas caindo aos pedaços, lixo, bueiros entupidos e ruas inundadas em quaisquer dez minutos de chuva. Becos escuros, crianças desnudas no meio da imundice e do descaso. A cidade que já foi uma “Tacinha de Ouro” nos tempos da administração americana do Canal do Panamá, hoje parece ter sido completamente abandonada pelo poder público. “Olha, acho que era até melhor quando os americanos estavam aqui”, nos disse Júlio, o taxista. Preocupados com a malária e outras doenças, as bases militares norte-americanas asfaltaram, sanearam, combateram os mosquitos e faziam a limpeza e manutenção das cidades ao longo do canal.
Típico ônibus urbano em Colón, no Panamá
O povo passa fome ao mesmo tempo em que vê o porto cada vez mais movimentado, o canal em ampliação e os ricos recursos nacionalizados se esvaindo nas mãos e bolsos dos políticos. Nada é reinvestido para o povo, nada garante que tenham as condições mínimas de saúde e moradia. A falta de emprego e esperança traz consigo o aumento da criminalidade. É um círculo vicioso que parece não ter fim...
Uma das entradas da gigantesca Zona Livre de Colón, no Panamá
A Zona Franca de Colón foi a primeira no mundo e é uma das principais atividades econômicas da cidade. Chato é que fecha aos sábados, domingos e feriados... vai entender! Acaba que nem dá ânimo de entrar ou ficar um dia a mais na cidade para comprar. Os navios aportam ali, as hordas de turistas entram, compram e seguem viagem. Nós chegamos com outra missão, retirar a Fiona do Porto de Manzanillo, mas essa é uma outra história.
A cidade de Colón (Panamá) faz justa homenagem a um de seus mais ilustres filhos
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