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Maurício Furlan (13/08)
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Xalaco (03/07)
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Marco ( Marquinho ) (08/06)
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Henrique Faria (30/03)
Excelente seu blog. Coisa rara na Net, escrito com capricho, como a nossa...
Adi Barbosa (23/03)
Parabéns pela viagem a nossa cidade. São Thomé das Letras, especialmen...
A ponte levada pelas chuvas no caminho para Cobán, na Guatemala
Uma das vantagens de estarmos de carro é que podemos escolher caminhos diferentes, fora da rota mais batida de todos os viajantes. A rota Antigua - Semuc Champey é relativamente batida, milhares de vans partem de Antigua com dezenas de turistas cada uma, em uma viagem de 5 horas, sendo 3 até Cobán por um lindo asfalto e 2 e pouco para Semuc, por uma estrada secundária super curva, parte asfaltada e parte de pura terra e pedra. Se na linda e confortável Fiona esse trecho já é chato, imagino apertado em uma van...
Exibir mapa ampliado
Bem, nós olhamos o nosso mapa xerocado e colado com durex pelos simpáticos agentes aduaneiros guatemaltecos e, sem perguntar a ninguém decidimos, vamos por essa estrada, passando por San Juán de Sacatepéquez e Salamá. Um roteiro meio doido, sairíamos do melhor asfalto e das duplas, mas escaparíamos de mais tráfico entre Antigua e a capital Guate.
Aqui é possível perceber a estrada pelo rio no caminho para Cobán, na Guatemala
Eu, sempre que tenho uma chance dou aquela embarcada e durmo como um anjo, pois do mesmo jeito que as curvas me deixam mareada e enjoada, elas me embalam para um sono gostoso que às vezes dá até sonho. Sei que lá pelas tantas, ainda grogue de sono olho para frente e eis que não temos ponte! Um baita rio, três caminhonetes de locais paradas e a ponte estava uns 100m rio abaixo.
A maior e mais profunda travessia de rio feita pela Fiona até agora, no caminho para Cobán, na Guatemala
“Foi há um ano, na época chuvosa, que o rio subiu e levou a ponte e até agora ninguém nem deu sinal que irá retornar para colocá-la no lugar”, nos contou um morador. Eu só pensei... caraca, eu sabia que deveríamos ter perguntado sobre essa estrada! E agora? Como faremos para passar?
“Ah! Espera um minutinho aí que já vem aí um guia, ele te mostra por onde passar.”
“Tem certeza?” – perguntamos... já pensou? Passar aí e o rio levar a Fiona embora???
“Ahh sim, “é doble tración”? Entonces, seguindo ele direitinho vocês passam com esse carro.”
Um guia nos leva através de um rio no caminho para Cobán, na Guatemala
Beleza, vamos que vamos! Apareceu o tiozinho, baixamos pela rampa lateral a ex-carretera que estava ali, passamos o 4 x 4, máquinas a postos e pé na tábua! A Fiona ficou abaixo de mais de um metro de água! Eu estava com a janela aberta tirando fotos e a água estava na metade da porta!
Um guia nos leva através de um rio no caminho para Cobán, na Guatemala
Fiona se comportou direitinho e logo chegamos a parte mais rasa, demos os 20 quetzales para o rio (+ ou - 5 reais) e voltamos ao asfalto seco, prontos para uma Gallo na biroquinha com vista para a ex-ponte e o vale. São aquelas emoções que "uno" não esquece!
A magnífica paisagem do interior da Guatemala no caminho para Cobán
Muita estrada e muitas curvas depois, chegamos a Cobán, morrendo de fome! A cidadezinha de forte colonização alemã não tem muitos atrativos turísticos, mas vale a passada pelo restaurante El Bistrô, com nome francês, mas uns pães alemães deliciosos! Fizemos um almoço tardio, enquanto o sol se punha e a gente congelava nas terras altas guatemaltecas.
A Fiona vai fazendo ondas na travessia de rio no caminho para Cobán, na Guatemala
Acabamos decidindo dormir em San Pedro Carchá, alguns quilômetros adiante, em um hotel colonial na beira da estrada. Aventura o bastante para o dia de hoje, amanhã seguiremos à Semuc Champey.
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